O auditor fiscal da Receita Federal Marcellus Alves é secretário de Fazenda do Maranhão desde 2015.
Dois ex-secretários dos futuros ministros Flávio Dino (PSB), da Justiça, e Fernando Haddad (PT), da Fazenda, estão entre os mais cotados para comandar a Receita Federal na gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O auditor fiscal da Receita Federal Marcellus Alves é secretário de Fazenda do Maranhão desde 2015, tendo sido nomeado por Dino em seu primeiro mandato como governador e continua agora na mesma função com o governador Carlos Brandão. Ele é o preferido do Sindfisco (sindicato de auditores fiscais).
Marcos Cruz, ex-secretário municipal de Finanças na gestão Haddad, também tem o nome discutido para dirigir o Fisco. Ele também é analisado para ocupar a Secretaria de Política Econômica.
A ex-presidente do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e auditora fiscal Adriana Gomes Rêgo também é mencionada entre as opções de comando para a Receita.
A Receita viveu momentos turbulentos no fim do ano passado, na saída de José Barroso Tostes Neto, que resistiu à pressão para nomear um nome indicado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para a Corregedoria do órgão
Com informações da Folha de São Paulo
O auditor fiscal da Receita Federal Marcellus Alves é secretário de Fazenda do Maranhão desde 2015, tendo sido nomeado por Dino em seu primeiro mandato como governador e continua agora na mesma função com o governador Carlos Brandão. Ele é o preferido do Sindfisco (sindicato de auditores fiscais).
Marcos Cruz, ex-secretário municipal de Finanças na gestão Haddad, também tem o nome discutido para dirigir o Fisco. Ele também é analisado para ocupar a Secretaria de Política Econômica.
A ex-presidente do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e auditora fiscal Adriana Gomes Rêgo também é mencionada entre as opções de comando para a Receita.
A Receita viveu momentos turbulentos no fim do ano passado, na saída de José Barroso Tostes Neto, que resistiu à pressão para nomear um nome indicado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para a Corregedoria do órgão
Com informações da Folha de São Paulo