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segunda-feira, 28 de março de 2016

JOÃO CLAUDINO: Empresário de 85 anos que criou conglomerado empresarial a partir de Bacabal dá dicas de como alcançar o mesmo sucesso

Se gasta só 20%, fica rico nem que não queira”,
é o que diz o empresário sobre ter equilíbrio financeiro.
A edição de março da Revista Cidade Verde, de Teresina-PI, trouxe como matéria de capa uma entrevista com o empresário João Claudino, que embora seja muito requisitado, não costuma atender a imprensa. Dono do Grupo Claudino, um dos maiores conglomerados empresariais do país, ele revelou os 10 passos que asseguram o sucesso no mundo dos negócios, ainda mais em tempos de crise.
João Claudino tem apenas o primário e veio da Paraíba, onde tudo começou com uma “bodega” em Cajazeiras, no interior do Estado, ainda em 1949. Cinco anos mais tarde vendeu seu ponto e resolveu se unir a seu pai Joca e Valdecy Claudino, um de seus 15 irmãos.
Em 1958, fugindo de uma futura crise, a família resolveu mudar a loja para Bacabal onde começou a história de sucesso.
Atualmente o grupo engloba 13 empresas, cujo faturamento chegou a R$ 3 bilhões em 2015, segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) - e, somente as vendas do Paraíba, respondem pela metade desse valor.
Qual a fórmula para tamanho sucesso? Aos 85 anos João Claudino sabe bem qual é e dá 10 lições sobre o tema:
1. Vocação;
2. Dedicação;
3. Credibilidade;
4. Valorização do funcionário;
5. Cliente em 1º lugar;
6. Equilíbrio financeiro;
7. Investimento em Marketing e propaganda;
8. Intuição e planejamento;
9. Acompanhar de perto;
10. Não arriscar demais.
Sobre ‘vocação’, João Claudino é enfático e diz: “tem que ter o tino para a atividade que escolhe. E isso vale para tudo… Se você não gosta, não adianta, porque o trabalho vira sofrimento”.
O empresário destaca ainda o valor que o negócio precisa dar para o cliente, e principalmente, dos seus colaboradores. “Quando você consegue conquistar a confiança do cliente e das pessoas com quem trabalha, aí você tem futuro. E isso você consegue dando seriedade ao seu trabalho, cumprindo com o que promete, tendo palavra”, aconselha João Claudino sobre credibilidade, característica importante para quem quer vencer.
A respeito da valorização do seu funcionário, ele afirma que as pessoas confundem valorização com pagar um bom salário, o que, segundo o empresário, não é a mesma coisa. “Você pode pagar bem, mas se você não demonstrar reconhecimento pelo trabalho que ele faz, não adianta”. Ainda sobre a importância de ter funcionários motivados e empenhados, ele completa: “a empresa é do tamanho da grandeza do funcionário”.
Lição número 1 na hora de pensar em sucesso financeiro, João Claudino sabe bem que a receita de gastar menos do que se ganha é primordial. Mas ele vai além: “Quando se usa só 80% do que se ganha, já pode dar certo, mas 60% é melhor. Se gastar só 40%, aí você fica muito bem. Se gasta só 20%, fica rico nem que não queira”, é o que diz o empresário sobre ter equilíbrio financeiro, revelando seu lado "econômico".
Mesmo tendo estudado somente até o primário, João Claudino atingiu o sucesso e, por isso, acredita que: “é possível vencer na vida sem ter muito estudo, dependendo da disposição e coragem para trabalhar”. Porém, hoje ele aconselha que é preciso ter estudo. “Estamos na era da perfeição, quando queremos um serviço, procuramos o melhor… Então tem que estudar”, conclui.
João Claudino chegou a Bacabal em 1958
vindo de Cajazeiras, na Paraíba.
Apesar da idade já avançada, ele garante que vai todos os dias ao Paraíba: “o dono tem que estar lá, perto, e fazer de tudo. Ele é o exemplo para os funcionários”, afirma o grande empreendedor. Contudo, pondera: “Não tenho mais a mesma disposição de quando comecei. O que tenho é maturidade administrativo”.

Sobre a crise, João Claudino revela que teve que demitir quase 50% da mão de obra da Construtora Sucesso em 2015, diz que ainda espera mais dificuldades em 2016, mas aconselha os empresários a não tomarem medidas drásticas e esperar essa fase passar. “Eu já apertei bastante o cinto, não tem mais onde apertar. Só que se apertar demais, a coisa para. É preciso trabalhar mais agora e acreditar que as coisas vão melhorar”. Orienta que isso é apenas uma fase e que vai passar. “Se você tem capacidade para dirigir e idealizar, isso vai fazer a diferença”. (Com informações de Illa Marinho/180graus).

Maranhão possui 55 casos de microcefalia confirmados

O total de casos notificados de microcefalia de 2015 a 2016 é de 233.



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A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informa que até esta segunda-feira (28), no Maranhão, de acordo com o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), o total de casos notificados de microcefalia de 2015 a 2016 é de 233.
Destes, 30 casos de microcefalia foram descartados e 55 casos foram confirmados. Sob investigação estão 148 casos no Maranhão em 79 municípios.
Os municípios com casos confirmados são: Anapurus (1), Apicum-Açu (1), Axixá (1), Barra do Corda (2), Chapadinha (1), Coelho Neto (1), Colinas (1), Coroatá (1), Dom Pedro (1), Fortaleza dos Nogueiras (1), Grajaú (2), Lagoa Grande do Maranhão (1), Mata Roma (2), Miranda do Norte (1), Paço do Lumiar (4), Paraibano (1), Pindaré-Mirim (1), Presidente Dutra (2), Presidente Vargas (1), Santo Antônio dos Lopes (1), São Domingos do Azeitão (1), São José de Ribamar (1), São Luís (16), Timon (5), Trizidela do Vale (1), Urbano Santos (1) e Vargem Grande (3).
Ocorreram cinco óbitos que estão em investigação: São José de Ribamar (1) em dezembro de 2015; Pedreiras (1) em fevereiro de 2016; São Luís (1), Tutóia (1) e Serrano do Maranhão (1) em março de 2016.

Câmara trava projeto que regulamenta atividade de profissionais do sexo

Sob o comando de Eduardo Cunha, Casa sequer iniciou procedimentos de composição do colegiado temporário exigido para analisar a matéria
Reprodução/TV Brasil
Matéria está há quatro anos à espera de apreciação
Projeto de Lei 4.211/12 que regulamenta a atividade dos profissionais do sexo, de autoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), está parado na Câmara dos Deputados, aguardando a composição de uma comissão temporária para analisá-lo.
O projeto foi batizado de Lei Gabriela Leite em homenagem à escritora, presidente da organização não governamental (ONG) Davida e ex-aluna de sociologia da Universidade de São Paulo (USP), que decidiu virar prostituta aos 22 anos. Gabriela foi muito ativa na luta pelos direitos das prostitutas e morreu em 2013 (saiba mais abaixo sobre a idealizadora da grife Daspu e fundadora da ONG Davida).
O tema do projeto de lei é polêmico e não há consenso entre defensores e opositores. O autor, Jean Wyllys, defende que a marginalização das pessoas que lidam com comércio do sexo leva à exploração sexual.
“Aquela prostituta de classe média alta, que divide um apartamento no Rio ou nos Jardins, em São Paulo, talvez seja menos vulnerável que o proletariado da prostituição, que depende das casas e de exploradores sexuais. Eu quero proteger os direitos delas, garantir a dignidade e combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. Digo, ‘elas’, porque a maioria das pessoas que realizam trabalho sexual são do gênero feminino, mas o projeto também beneficia os garotos de programa”, afirmou o deputado.
Há quem discorde dessa posição. Tânia Navarro Swain, feminista e historiadora da Universidade de Brasília se considera “abolicionista”. Ela é contra a legalização da prostituição por acreditar que isso significaria a institucionalização do proxenetismo. Os proxenetas, que são vulgarmente conhecidos como “cafetões”, segundo Tânia, seriam transformados em empresários.
“A prostituição é a maior violência social contra as mulheres. A legalização da prostituição incentiva o tráfico ignóbil, imundo e nojento, que força as mulheres a se prostituírem. É um ato que só favorece os homens e o patriarcado. Mulheres não são mercadorias, são pessoas”, disse a historiadora.
Jean Wyllys, no entanto, afirma que sua intenção não é incentivar a prostituição. “As prostitutas existem, e elas estão prestando esse serviço. E se há um serviço, há demanda. A sociedade que estigmatiza e marginaliza a prostituta é a mesma sociedade que recorre a ela. Na narrativa mais antiga produzida pela humanidade, a prostituição já é citada. Não é à toa que dizem que é a profissão mais antiga do mundo”.
Marcela Azevedo, representante do movimento Mulheres em Luta, diz que o projeto, caso aprovado, vai regulamentar a mercantilização do corpo feminino. “Nós entendemos que a prostituição é colocada para as mulheres como parte do processo de opressão. A perspectiva de melhoras, como direitos trabalhistas e combate à violência, deve ser garantida pelo Estado independentemente da regulamentação da profissão. Qualquer mulher na rua, de dia ou de noite, com qualquer roupa, deve se sentir segura para transitar, e o Estado deve garantir isso”.
Cida Vieira, presidente da Associação de Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), defende a legalização da profissão e afirma que, como qualquer outro profissional, a prostituta deve ter o direito de se aposentar e receber benefícios.
Desde 2002, a prostituição está no rol das ocupações brasileiras. Reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a atividade dos profissionais do sexo é restrita aos maiores de 18 anos.
De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), no exercício de algumas das atividades, os profissionais do sexo podem estar expostos a intempéries e discriminação social, além do risco de contágio de doenças sexualmente transmissíveis (DST), maus-tratos, violência de rua e morte. O Projeto de Lei Gabriela Leite prevê a necessidade do direito à aposentadoria especial, por se tratar de trabalho em condições especiais – que prejudicam a saúde ou a integridade física.
Cida diz que, com a legalização, as prostitutas vão se empoderar. “Quando elas têm informação, dão a cara a tapa, brigam por seus direitos e a violência acaba não acontecendo. Hoje, elas ficam a mercê da fiscalização, nas ruas, podendo ser violentadas. Todo mundo quer se aproveitar da pessoa que está na rua, vulnerável”.
De acordo com o texto do projeto, a exploração sexual ocorre quando há apropriação total ou maior que 50% do rendimento da atividade sexual por terceiros; quando não há pagamento do serviço sexual; ou quando alguém é forçado a se prostituir mediante grave ameaça ou violência.
“O projeto busca fazer uma clara distinção entre o que é trabalho sexual voluntário – praticado por pessoas adultas – e a exploração sexual de adultos. O profissional do sexo poderá prestar serviços como trabalhador autônomo ou em cooperativas, e as “casas de prostituição” são permitidas desde que não ocorra exploração sexual”, disse Jean Wyllys.
Para o deputado, a legalização da casa de prostituição é fundamental para tirar o seu funcionamento da clandestinidade, “ou seja, passar de um funcionamento manejado pela corrupção dos órgãos de fiscalização, para uma regulamentação objetiva e com mecanismos de controle que possam ser acionados. A ilegalidade permite os abusos dos cafetões e cafetinas, os abusos da polícia, a propina, a repressão, a violência”.
Marcela Azevedo afirma que o movimento Mulheres em Luta não trata do tema do ponto de vista da moralidade. “Nós nos solidarizamos com as lutas dessas mulheres contra violência, exploração, por direito a se aposentar. Mas a gente acha que o caminho não é regulamentar, pelo contrário, é superar a prostituição. A alternativa é garantir as condições para que as mulheres que estão em situação de prostituição, não por opção mas por necessidade, que possam construir a sua vida em outra condição”.
Quem foi Gabriela Leite
Gabriela Leite foi uma ativista brasileira que lutou pelos direitos das prostitutas. Nascida em 1951, em São Paulo, Gabriela trocou o curso de sociologia na USP pela prostituição, nos anos 1970.
Na década de 1980, participou da organização do 1º Encontro Nacional de Prostitutas e começou a militar em defesa da regulamentação da profissão. Em 1992, fundou a ONG Davida com objetivo de fortalecer a cidadania das prostitutas por meio da mobilização e organização da categoria.
Em 2002, presenciou a inclusão da ocupação “trabalhador do sexo” na Classificação Brasileira das Ocupações, o que permitiu que as prostitutas pudessem se registrar no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) como autônomas e ter garantia de aposentadoria.
Em 2005, idealizou a grife Daspu, desenvolvida por prostitutas, e cujo nome era uma provocação à Daslu, loja de artigos de luxo à época. As coleções eram desenvolvidas em parceria com profissionais da moda e atraíram atenção da mídia nacional e internacional.
Em 2010, foi candidata à deputada federal pelo Partido Verde, mas não se elegeu. Suas bandeiras eram o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a união civil homossexual, o direito ao aborto e a regulamentação da prostituição. Gabriela morreu no Rio de Janeiro, aos 62 anos, vítima de câncer.

Se o STF regulamenta, não há golpe, diz presidente da OAB

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
Folha.com
Com potencial para aumentar a crise política, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) protocola nesta segunda (28) novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso.
O processo aponta irregularidades na gestão, como as “pedaladas fiscais”, a renúncia fiscal à Fifa na Copa de 2014, a suposta interferência na Operação Lava Jato, como acusou o senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), e a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil.
Pedro Ladeira/Folhapress
Claudio Lamachia, presidente da OAB
Claudio Lamachia, presidente da OAB
Presidente da OAB, Claudio Lamachia afirma que Dilma cometeu crime de responsabilidade e rebate a tese de golpe. “Não imagino que o Supremo regulamentasse um golpe.”
*
Folha – O impeachment é previsto na Constituição, mas o governo tem defendido que está em curso um golpe. É possível falar isso?
Claudio Lamachia – É um argumento inaceitável. O impeachment é um remédio constitucional previsto na legislação, utilizado por diversas ocasiões em outros governos. Não é argumento válido, até porque o STF regulamentou o processo de impeachment. Se o Supremo tem uma decisão que regulamenta, não podemos dizer que seja um golpe. Não imagino que o Supremo regulamentasse um golpe. Quando a sociedade acompanhou o pedido de impeachment em relação aos ex-presidentes Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e ao próprio Lula, não ouvimos isso. Lá atrás não era e agora é? O que mudou?
A OAB decidiu apoiar o impeachment, mas também foi alvo de críticas.
A OAB fez um debate amplo, envolvendo as 27 seccionais. O partido da OAB é o Brasil, a nossa ideologia é a Constituição, é nessa linha que os conselhos estaduais se manifestaram e 26 apoiaram a propositura do processo de impeachment. É decisão técnica e a OAB tem que afirmar sua condição de que não pertence ao governo ou à oposição.
A presidente cometeu crime de responsabilidade?
É o entendimento que nós temos, mas isso não significa que a presidente não poderá demonstrar algo contrário a partir de amplo direito de defesa no âmbito do Congresso.
Qual a falha mais grave que Dilma cometeu?
Temos um conjunto de circunstâncias que demonstra uma gravidade bastante expressiva. Quando vemos uma eventual interferência até no próprio Judiciário, entendemos que é uma situação de muita gravidade. Mas não é apenas uma questão que estamos levantando, não é a nomeação do ex-presidente Lula para o governo, das pedaladas, a renúncia fiscal concedida à Fifa, mas o conjunto de tudo isso.
Como o sr. vê a indicação do ex-presidente Lula para o governo em meio à Lava Jato?
A partir de um conjunto de fatores, como a publicação da nomeação no “Diário Oficial” de forma extraordinária e criação de novo ministério, nos coloca nessa linha de que possa ter sido trabalhada nesta ideia de atrair o foro privilegiado, mas isso vai ser analisado pelo Congresso que é quem cabe julgar o impeachment.
O impeachment será um processo mais político do que jurídico?
É um processo jurídico e político, mas, quando a OAB se manifesta, se manifesta tecnicamente. O processo deverá ser examinado pelo Congresso à luz de prova. A sociedade espera exame jurídico, mas esperamos que seja tecnicamente com respeito ao devido processo legal, ao contraditório e ampla defesa.
Há alternativa para a crise sem passar pelo impeachment?
Vamos vencer a crise a partir do respeito das instituições democráticas que estão funcionando em sua plenitude. Vivemos uma crise ética e moral sem precedentes no Brasil. Nesses momentos é que se pode encontrar oportunidades de crescimento. Mas precisamos encontrar soluções com muita rapidez, dentro da regras legais.
A democracia brasileira pode ser afetada pelo impeachment?
As instituições estão fortes, a democracia tem todos os elementos necessários para enfrentar a crise. Não vejo risco de retrocesso democrático. Mas vemos hoje que a corrupção não pertence a um partido. O sistema tem que ser repensado.
Mas o clima no país está acirrado.
As pessoas têm direito de se manifestar de forma ordeira, pacífica. É isso que temos que instar, seja para um lado seja para o outro. Não devemos, num momento de tanta turbulência, trabalhar a divisão de classes ou segmentos.
RAIO-X
Nome Claudio Pacheco Prates Lamachia
Idade 54
Nascimento Porto Alegre (RS)
Formação Direito pela PUC-RS
Carreira Especialista em direito empresarial. Ex-presidente da OAB-RS

Começam os preparativos para o 6º Enduro de Montes Altos

Montes Altos – Já começaram os preparativos para a realização da 6ª edição do “Enduro de Montes Altos” que acontecerá nos dias 02 e 03 de abril, respectivamente sábado e domingo próximos. 

De acordo com Edelson Martins, o Naguim, o evento contará com shows, acrobacias e manobras radicais reunindo pilotos de Montes Altos, Sítio Novo, Governador Edison Lobão, Lajeado Novo e de vários outros municípios da região Tocantina. 

"Nós queremos convidar todos os motoqueiros do sudoeste maranhense e da região Tocantina para participar dessa grandiosa festa neste próximo final de semana em Montes Altos", convida ele. 


No sábado, dia 02, os motoqueiros e a comunidade participarão no Clube Maec da festa de abertura que será animada pela banda “Forró Pinoti”, de Imperatriz-MA.

sábado, 19 de março de 2016

Em Itinga do Maranhão Prefeita Vete abre temporada de negociações com os sindicalistas

Na última quinta-feira (17) a prefeita Vete teve uma agenda bastante movimentada com a abertura da rodada de negociações dos acordos coletivos com as classes sindicais do município.
 O SINTEIMA – Sindicato dos Trabalhadores na Educação de Itinga do Maranhão foi o primeiro a sentar com a prefeita e apresentar suas propostas. Foi uma negociação bastante tranquila por se tratar de uma das classes mais estabilizadas no município em função dos direitos assegurados pelo PCS – Plano de Cargos e Salários. As negociações ocorreram com tranquilidade, a prefeita ouviu todas as propostas e apresentou a contraproposta do município, que será analisada pela categoria e voltará a ser discutida com o executivo.

Vale lembrar, que essa foi a classe que mais conquistou benefícios na administração Vete Botelho com gratificações que chegam a 103% em cima do salário base, que a muito já acompanha o piso nacional, como por exemplo: 50% de gratificação Graduação; 10% de gratificação Pós-Graduação; 15% de gratificação sobre horas em Cursos de Aperfeiçoamento; 10% de Incentivo em Sala de Aula; 18% de adicional por tempo de serviço (trênio).


Representantes do SINTRACE – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores Agentes de Combate às Endemias da Regional do Sul do Maranhão, também estiveram com a prefeita Vete no dia de ontem e fecharam o Acordo Coletivo, que será agora enviado à Câmara Municipal para ser transformado em Lei.

Outra entidade que sentou com a prefeita Vete na última quinta-feira foi o SIACSDRA – Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde da Regional de Açailândia, que após o diálogo com o executivo municipal levou a proposta para ser discutida com a categoria.
A última reunião do dia aconteceu com os representantes do SINDITINGA – Sindicato dos Trabalhadores Serviços de Saúde de Itinga do Maranhão. Por se tratar de uma área com bastante diversidade de funções e valores salariais, o executivo municipal irá analisar os impactos na folha de pagamento e voltará a discutir o assunto com os representantes da área antes de enviar proposta para a Câmara Municipal.



Prefeitura de São Luís recepciona turistas franceses ao toque do Tambor de Crioula

O navio, de bandeira francesa, atracou no Porto do Itaqui, em São Luís, neste sábado, com cerca de 200 passageiros.

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur) e Subprefeitura do Centro Histórico, recepcionou, neste sábado (19.03), cerca de 200 turistas franceses, que desembarcaram no Porto Itaqui. A Companhia de Policiamento Turístico – CPTUR, também estava presente, sempre proporcionando toda a segurança para os turistas que visitam a capital.

Os turistas foram recebidos ao som do tambor de crioula e, ainda, puderam degustar o tradicional guaraná Jesus, na Central de Informações Turísticas da Setur (Praça Benedito Leite - Centro). Eles, ainda, fizeram um city tour pelo Centro Histórico de São Luís, conhecendo os principais pontos do local.

“Muito simpática a recepção. Pessoas alegres, dançantes. E a cultura da cidade é um espetáculo. O guaraná Jesus então, é uma delícia”, comentou a turista Yvete Beligny.

Jean Marie adorou e declarou que quer retornar em breve. “A beleza da cidade é peculiar e a hospitalidade dos moradores é um atrativo à parte. Tem muita coisa para visitar e apreciar. É uma cidade muito linda, riquíssima culturalmente e de uma população bastante acolhedora”, destacou o francês.
 
No passeio pelo Centro Histórico, os franceses também tiveram a oportunidade de apreciar sem moderação o artesanato maranhense. São chapéus, bolsas, bijuterias, tudo trabalhado à base da palha de buriti, palmeira típica da região. Além disso, têm miniaturas do bumba meu boi, azulejos pintados à mão e objetos decorativos e utilitários produzidos com fibra, cerâmica e madeira. Difícil foi voltar pra casa sem levar o fruto da criatividade dos artesãos do Estado.

“Estou encantada. A riqueza de detalhes encontrada em cada artesanato, mostra o bem fazer dos artesãos da terra. Eu já fiz minhas compras”, afirmou Clarice Lamartine.

Para a secretária de Turismo de São Luís, Socorro Araújo, a boa recepção desses turistas, assim como de outros que visitam a cidade, é de extrema importância para o turismo local. "Recepcioná-los bem é uma forma de trazê-los de volta. Com os cruzeiros, eles vêm para passar apenas algumas horas, mas com essa recepção calorosa, com certeza sentem vontade de retornar em uma próxima oportunidade. E é com essa hospitalidade e alegria que recebemos a todos que nos visitam", disse ela.

A agência Maracá Viagens e Turismo, responsável pelo receptivo do navio, acompanhou os franceses durante toda a estadia deles em solo ludovicense. Depois de terem uma amostra da cultura maranhense e do patrimônio histórico-arquitetônico da capital, o grupo segue para Belém/PA, mas levando na bagagem a certeza de uma cidade que tem na sua história um pouco da origem de cada um deles, uma vez que São Luís é a única capital brasileira fundada por franceses.

Ao final da visita, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur), ofereceu ao grupo uma apresentação especial do Bumba Meu Boi Brilho da Ilha, na Casa do Maranhão.

Att,
__________
Paula Lima - Jornalista - SRTE 920/MA
Coordenadora de Jornalismo e Editora do Jornal Cazumbá
Assessora de Comunicação do Núcleo de Tecnologias para Educação da UEMA - UEMANet
Assessora de Comunicação da Secretaria de Turismo de São Luís - Setur/SLZ
(98) 99180 2839
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domingo, 6 de março de 2016

Combate ao Aedes aegypti: Ministro da Saúde analisa larvicida desenvolvido por professores maranhenses

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Dep. Aluisio Mendes e o diretor nacional da Funasa, Márcio Endles em agenda positiva com o ministro da Saúde. Marcelo Castro.
A mobilização no combate ao mosquito Aedes aegypti deve ser tarefa de todos. Buscando alternativas para erradicar a proliferação do transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus, o deputado federal Aluisio Mendes e o diretor nacional da Funasa, Márcio Endles, apresentaram ontem ao ministro da saúde, Marcelo Castro, estudo que demonstra a eficácia de larvicida desenvolvido por pesquisadores maranhenses.
De acordo com a pesquisa, o larvicida é uma opção ecológica, possui em sua composição extrato hidroalcoolico de folhas de Nim Indiano (Azadirachta Indica) e foi capaz de inibir em 100% o surgimento de ovos e larvas do mosquito e, outra vantagem verificada, foi a facilidade de manipulação do produto, por não apresentar os mesmos riscos tóxicos aos manipuladores como os produtos que hoje são utilizados.
O pedido de patente de invenção do larvicida foi apresentado ao ministro e o mesmo deu imediato encaminhamento para análise do Ministério. O estudo foi desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Macromoléculas e Produtos Naturais, coordenado pela professora doutora Maria Célia Costa e formado por pesquisadores das universidades estadual e federal do Maranhão.
O pedido de Patente de Invenção intitulado: “Processo de Preparo e Aplicação de Compostos Inseticidas obtidos a partir do Extrato Hidroalcoólico das Folhas do Nim (Azadirachta indica A. Juss) para eliminação de ovos e larvas do Aedes aegypti” tem a UEMA como depositante e os professores: Dra. Adriana Leandro Camara, Dra. Maria Célia Pires Costa, Prof. Mamede Chaves e Silva e a M. Sc. Paula Eillany Silva Marinho como inventores.

Estamos condenados ao atraso?

” Como o autor do projeto, senador Roberto Rocha (PSB/MA) é visto como um possível candidato nas eleições de 2018, o projeto de sua autoria, ainda que possa significar a redenção do nosso povo, é visto com desconfianças, é ignorado.”
O governador do Maranhão, Flávio Dino, disse, não faz muito tempo, uma frase que me chamou muito a atenção, parece, até, que a mesma serviu de mote para uma das publicações que faz semanalmente no Jornal Pequeno. No contexto de uma exposição sobre a Rota das Emoções, que envolve os estados maranhão, Piauí e Ceará, disse: “Não podemos nos conformar”. Guardei-a comigo.
Outro dia o IBGE divulgou a renda per capita da população brasileira por estado. E, para nossa tristeza, o Maranhense tem renda três vezes menor que a renda de um paulista, quatro vezes menos que um brasiliense. Concluindo, mais uma vez o Maranhão ficou em último lugar, sendo superado até por estados como Alagoas e pelo Pará.
Não temos o direito de nos conformar isso. Devemos, ao menos, a indignação por números tão vexatórios às próximas gerações.
Mas, pior que os números em si, merece igual destaque a quase indiferença dispensada pela classe política, pelos formadores de opinião e até pela sociedade, aos mesmos. Não vimos debates públicos, questionamentos, etc. A oposição e o governo, ao que parece, fizeram um pacto de silêncio em torno do assunto. Os antigos donatários do poder, talvez acanhados pelo fato dos números refletirem a falta de políticas públicas durante seus anos de mando, ficaram inertes; os novos donatários, talvez por não terem uma solução, ainda, para tal vergonha, fingiram que não tinha nada com o assunto.
A imprensa, com as honradas exceções, sempre alinhada de um lado ou outro, seguiu o posicionamento dos “chefes” no silêncio obsequioso.
Os poucos veículos que divulgaram o assunto, foram pouco além de uma reprodução de matérias veiculadas pela mídia do sul do país, sem, sequer, emitir uma opinião ou fazer uma análise dos fatos.
A impressão que ficou foi que a notícia de que o Maranhão é o último na renda seus cidadãos, não era algo a despertar o interesse de ninguém.
Como pretendemos avançar se tratamos com indiferença nossas mazelas?
Não é só. Nos dias que se seguiram aos dados divulgados pelo IBGE, os meios de comunicação e os políticos locais se ocuparam da política. Mas não pensem que trataram da campanha eleitoral de 2016, com pouco mais de um ano do inicio do mandato do atual governador, o debate travado pela classe política local já é em torno de sua sucessão em 2018.
Embora ache um direito os políticos se planejarem para os embates políticos, me parece absurdo o fato do governador nem bem ter esquentado a cadeira ou dito direito a que veio, e a disputa pelo seu cargo já esteja nas ruas. Pelas minhas contas, já temos mais de dez candidatos ao governo e quatro vezes este número como postulantes às duas vagas de senador da República.
Ora, ainda que absurda a antecipação do debate político três anos antes das eleições, nada teria demais se as pretensões de cada um não fosse colocadas à frente dos interesses maiores do Maranhão e da sua população. Os políticos do estado precisam, ainda que por um momento, esquecerem seus projetos individuais e pensarem uma pauta para desenvolver o estado. Deveriam se penitenciarem por pensarem mais nos seus projetos pessoais enquanto o estado amarga indicadores tão negativos.
Vejamos um exemplo. Há quase um ano chamava a atenção da sociedade maranhense e seus representantes para o Projeto de Lei do Senado 115 que trata da criação da Zona de Exportação do Maranhão. Dei ao texto o título: “Uma Causa para Unir e Desenvolver o Maranhão”.
O projeto em questão, na minha opinião, trata-se de um dos mais importantes para o desenvolvimento do estado. Caso venha ser aprovado e implantado, transformará nossa matriz econômica, com a valorização das propriedades, criação de milhares de empregos, injeção de milhões e milhões de dólares anualmente na economia da ilha e de todo estado.
Pois bem, assim como os números da renda (vergonhosa) do nosso povo não despertou maiores interesses dos políticos, formadores de opinião e da sociedade em geral, este projeto que criando a ZEMA, ao que parece, sofre com da mesma indiferença. Não vemos quase ninguém discutindo–o, apresentando sugestões, se mobilizando para pressionar o Congresso Nacional pela sua aprovação.
A razão disso é uma só, a guerra política. Como o autor do projeto, senador Roberto Rocha (PSB/MA) é visto como um possível candidato nas eleições de 2018, o projeto de sua autoria, ainda que possa significar a redenção do nosso povo, é visto com desconfianças, é ignorado.
Assim como este, é possível que existam outros projetos, de outros agentes, de interesse do Maranhão, infelizmente a guerra política, os interesses mesquinhos, não deixa que os mesmos se transformem em ações concretas para o povo.
Não podemos nos conformar com isso.
Os “representantes do povo” precisam construir uma agenda que corresponda ao interesse público. Não é admissível que só se ocupem de seus interesses, de suas eleições, de seus projetos pessoais, que antes mesmo de acabar uma eleição já estejam colocando a próxima à frente dos interesses da população que os elegeu.
Caso não consigam construir isso – e cada vez mais é assim que vemos a classe política maranhense: como incapaz de construir uma agenda mínima voltada para o interesse do público – o Maranhão permanecerá condenado ao atraso.
Não podemos, não devemos e não vamos nos conformar com isso.

Abatedouro clandestino de gados é denunciado em São Domingos do Maranhão

A forma em que vem sendo tratada a saúde pública na cidade de São Domingos do Maranhão virou caso de polícia. Prova disso são os registros feitos de como a carne bovina consumida pela população é abatida.
A prefeitura municipal obteve recursos para construção de um abatedouro público, mas até agora o que se observa são os animais sendo abatidos em um local sem nenhuma estrutura de higiene e limpeza.
Veja abaixo o vídeo;

Dupla Simone & Simaria tem show agendado em Açailândia

A apresentação está marcada para o dia 8 de abril, no parque de exposições.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Edinho Lobão nega venda da TV Difusora: “Nunca vi o Ratinho na vida”

Segundo o dono da Difusora, o boato teria surgido quando um empresário manifestou interesse em comprar a TV, mas o SBT dissera para não vender para ele, pois o mesmo ficaria forte demais, já que é dono de outras afiliadas. A recomendação, em caso de venda, seria negociar com o Ratinho.
Vários sites nacionais informaram, no início de fevereiro, que a TV Difusora estaria sendo negociada com o apresentador e empresário Carlos Massa, o Ratinho, dona da Rede Massa de Comunicação, no Paraná. O primeiro a revelar a suposta negociação foi o jornalista Ancelmo Gois, de O Globo. O valor seria da ordem de R$ 50 milhões. Na semana passada, outros sites confirmaram a concretização da venda da emissora da Camboa, afiliada ao SBT.

No entanto, o empresário Edinho Lobão negou que tenha vendido o Sistema Difusora, de propriedade da sua família, para o apresentador do SBT, Ratinho. O desmentido ocorreu na manhã desta quinta-feira (3), em entrevista ao programa ‘Bom Dia Maranhão’.

“Quem é empresário sempre está fazendo negócio, comprando ou vendendo. Sobre a Difusora, não vendemos para o Ratinho, como foi veiculado na internet. Aliás, nunca vi o Ratinho na minha vida”, afirmou Lobão Filho.

Ele explicou que a história surgiu quando um grande empresário do país, dono de afiliadas do SBT em cinco estados, visitou a Difusora e ficou impressionado com a estrutura da emissora, interessando-se pela compra.

“O SBT soube disso e me chamou em São Paulo e disse que não era pra eu vender a Difusora para esse empresário porque ele ficaria muito forte por ter a maioria das filiadas. Então, me recomendaram que se eu quisesse vender, fosse para o Ratinho. A partir daí surgiram essas especulações”, detalhou Edinho.

O filho do senador Edison Lobão finalizou a entrevista anunciando investimentos na equipe de jornalismo do Sistema Difusora. “Será uma emissora mais forte, mais crítica, que estará mais perto no convívio dos problemas dos maranhenses”, concluiu.

Se eram informações publicadas em sites nacionais não eram verdadeiras porque Lobão Filho não emitiu nota? Ou será que a negociação estava em andamento e não deu certo?

Com informações do Blog do John Cutrim

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