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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

SRAG cresce em São Luís e Fiocruz alerta para vacinação

 SRAG cresce em São Luís e Fiocruz alerta para vacinação

São Luís está entre as sete capitais brasileiras com maior nível de atividade da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo o boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (14). A cidade segue em alerta, com tendência de aumento nos casos.

No Maranhão, a atenção é maior para crianças de até 2 anos, mais afetadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus. O estado está entre os 15 com incidência elevada da doença, sem aumento de longo prazo.

A SRAG provoca formas graves de síndromes gripais, com febre, dores no corpo, tosse persistente e dificuldade para respirar, podendo exigir internação. Entre os casos no estado, destacam-se vírus da Influenza e Covid-19.

Em 2025, o Brasil registrou mais de 155 mil casos de SRAG, com 83 mil confirmados para vírus respiratórios. A Fiocruz reforça a importância da vacinação contra Influenza e Covid-19 para prevenir casos graves e mortes.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Ministério da Saúde abre consulta sobre vacina contra a meningite

 Ministério da Saúde abre consulta sobre vacina contra a meningite

O Ministério da Saúde abriu uma consulta pública para avaliar a inclusão do imunizante Meningo B no SUS. A vacina protege contra a bactéria meningococo do tipo B, responsável por causar a maioria das mortes por meningite bacteriana.

Atualmente, o SUS disponibiliza a vacina contra os sorotipos A, C, W e Y. Já em clínicas e hospitais particulares, é possível encontrar o imunizante do tipo B, que tem a recomendação de aplicação em três doses: aos três, cinco e 12 meses de idade.

Transmitida principalmente pelo ar, a doença causa inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, o que pode levar rapidamente à morte. Entre os sintomas estão dor de cabeça, febre e diminuição do nível de consciência.

Segundo o Ministério da Saúde, até agora foram confirmados 2.357 casos e 454 mortes de meningite causada por bactéria. Além disso, entre 10% e 20% dos sobreviventes desenvolvem sequelas, como surdez, amputação de membros ou comprometimentos neurológicos.

A estimativa é que a inclusão da vacina custe, em cinco anos, pouco mais de R$ 6 bilhões aos cofres públicos. A fabricante argumenta que a medida vai diminuir significativamente os gastos com internações e tratamentos.

A consulta pública ficará disponível até o dia 13 de agosto no site da Conitec, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (SUS). Após isso, as contribuições serão analisadas pelos membros da comissão e será elaborado relatório que vai recomendar a inclusão ou não da vacina.

Influenza A e casos de vírus respiratório registram queda no Brasil

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O número de casos de vírus sincicial respiratório (VSR) e de Influenza A registrou queda na maioria dos estados do Brasil. Os dados foram divulgados pelo boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da última sexta-feira (1º). 

O estudo mostrou, no entanto, um crescimento na quantidade de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças pequenas associados ao vírus sincicial respiratório (VSR) nos estados do Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte, além de uma retomada do crescimento no Rio Grande do Sul. 

Segundo a Agência Brasil, no cenário nacional, os casos associados ao VSR e à influenza A estão caindo na maior parte do país. Os casos de SRAG apresentaram também um sinal de queda nas tendências de curto e de longo prazo. Isso mostra a queda que tem ocorrido nas hospitalizações por influenza A e VSR na maior parte do território nacional. Na comparação com a Covid-19, os casos graves seguem em baixo nível. 

Na lista de capitais, somente 2 das 27 capitais registraram nível de SRAG em alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas: Campo Grande (MS) e Vitoria (ES).

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Vacina contra poliomielite passará a ser injetável no MA

 

Foto: Divulgação

Conhecida popularmente como gotinha, a vacina oral poliomielite (VOP) será substituída pela vacina inativada poliomielite (VIP), aplicada de forma injetável. A Secretaria de Estado da Saúde (SES), já deu início ao processo de alteração no esquema de imunização.

As mudanças seguem as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, que determinou a efetivação da nova estratégia até o dia 4 de novembro.

De acordo com a secretária adjunta da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde, Deborah Campos, o processo de transição começou em todo o estado. “Nós já liberamos a nota técnica ministerial e orientamos os coordenadores de imunização para que recolham e enviem todas as doses de VOPb até o final de outubro para a sua respectiva regional. Essas doses serão devolvidas ao Ministério da Saúde”, afirmou.

Com a nova diretriz, as salas de vacinação de todo o estado passarão a adotar exclusivamente a VIP, que já está disponível em estoque. “Contamos com mais de 80 mil doses da VIP na rede de frio estadual, além das doses já distribuídas nas salas de vacina. Não haverá falta de vacina, temos estoque suficiente para atender toda a demanda”, acrescentou Deborah Campos.

Com a mudança, a VOPb, antes utilizada como reforço aos 15 meses e aos 4 anos de idade, não será mais aplicada. O esquema vacinal atualizado prevê a administração de três doses da VIP e um reforço: aos 2 meses (1ª dose), aos 4 meses (2ª dose) e aos 6 meses (3ª dose), seguidas de uma dose de reforço aos 15 meses.

Os municípios maranhenses foram orientados a encaminhar as doses de VOPb para as regionais de saúde de suas respectivas regiões, onde o estado fará a coleta para devolução ao Ministério da Saúde. A SES alerta sobre a importância da vacinação, garantindo que as crianças recebam a imunização necessária, mesmo durante essa fase de transição.

Mudança

A decisão de substituir a VOPb pela VIP foi fundamentada em critérios epidemiológicos, evidências científicas e recomendações internacionais. Países como os Estados Unidos e várias nações europeias já adotam exclusivamente a VIP em seus programas de vacinação, visando aumentar a segurança e eficácia na prevenção da poliomielite.

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