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terça-feira, 24 de junho de 2025

Brasileira é encontrada morta em vulcão na Indonésia

 Brasileira é encontrada morta em vulcão na Indonésia

Juliana Marins, brasileira de 26 anos que estava desaparecida desde o último sábado (21) após cair em um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, foi encontrada sem vida. A informação foi confirmada pela família na manhã desta terça-feira (24).

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, diz a nota divulgada pelos familiares nas redes sociais.

As buscas, que entraram no quarto dia nesta terça, contaram com o apoio de drones e uma equipe especializada que enfrentou terreno extremamente difícil. O local onde Juliana foi localizada fica em uma área íngreme e de difícil acesso, dentro do Parque Nacional do Monte Rinjani, um dos pontos turísticos mais visitados do país.

Na segunda-feira (23), um drone já havia identificado a jovem, que estava imóvel, a cerca de 500 metros abaixo da trilha. Com o avanço dos trabalhos nesta terça, os socorristas constataram que o corpo havia escorregado ainda mais, sendo encontrado aproximadamente 650 metros abaixo do ponto da queda.

Equipes de resgate precisaram montar um acampamento avançado na encosta para conseguir alcançar o local onde Juliana estava. A operação envolveu manobras de alto risco, sendo comparada, em termos de desafio, a uma descida equivalente à altura do Corcovado, no Rio de Janeiro.

Juliana era conhecida por sua paixão por viagens e pela natureza. Nas redes sociais, compartilhava registros de trilhas e aventuras pelo mundo. A morte gerou comoção entre amigos, seguidores e internautas.

O Itamaraty acompanha o caso e presta apoio à família, auxiliando nos trâmites para a repatriação do corpo ao Brasil.

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Padre Fábio de Melo desabafa sobre ataques nas redes: “Estou a um passo de desistir”

 

Foto: Reprodução / TV Brasil

O padre Fábio de Melo utilizou seu perfil oficial no Instagram, nesta terça-feira (20), para desabafar sobre os ataques que vem recebendo nas redes sociais. A declaração ocorre após a repercussão de um episódio envolvendo um erro no preço de produtos em uma loja de Joinville (SC), que teria motivado a demissão de um funcionário e gerado críticas ao sacerdote.

No texto publicado, Fábio de Melo afirmou estar próximo de abandonar as redes sociais devido ao volume de julgamentos e ofensas. “As pessoas querem odiar. Por qualquer motivo. Elas precisam eleger um foco para a manifestação de seus lados sombrios”, escreveu.

Ele também relatou que as agressões virtuais têm se intensificado, atingindo até conteúdos pessoais. “O ódio virtual se manifesta da pior forma. Mentindo, caluniando, blasfemando contra o sagrado de nossas escolhas. Achincalhando as pessoas que amamos, nossos familiares e amigos”, afirmou.

O sacerdote mencionou que as críticas e mensagens ofensivas aparecem em diversas postagens, inclusive em homenagens feitas à sua mãe, falecida em 2021. Segundo ele, o ambiente digital tem se tornado cada vez mais hostil.

Não sei como vocês têm sobrevivido às novas versões de guerras. Eu estou a um passo de desistir. Proteja-se. Em proporções diferentes, é claro, mas você está sob mira da mais assertiva armadilha que o Diabo criou: o mundo virtual”, concluiu.

terça-feira, 20 de maio de 2025

'Cuckolds': Cresce o número de homens que têm prazer em dividir suas mulheres




(Stefan/UOL)



Para a maioria dos homens, saber que sua mulher teve um caso com outro é a pior situação que podem enfrentar em um relacionamento amoroso. Porém, o que representa sofrimento para uns funciona como fonte de excitação para outros. Existem homens que gostam de exercer esse papel. São os chamados cuckolds, indivíduos que sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros homens.O termo em inglês cuckold vem de cuckoo (cuco), em referência ao pássaro que engana outras aves, depositando ovos em seus ninhos para que elas criem seus filhotes. Em português, é comum o uso da palavra corno ou corno manso. Quem tem esse fetiche aprecia imaginar, ver ou participar de uma transa da parceira com outro homem.

"Eu adoro ser corno", diz, sem titubear, o engenheiro André (nome fictício), 30, casado há seis anos e autor do blog "Corno & Manso". Ele conta que descobriu esse desejo ainda na época do namoro, quando depois de uma briga, a mulher o traiu. Apesar de ter ficado arrasado, André lembra que sentiu algo diferente que não sabia explicar. "Durante uma de nossas transas, pedi para que ela me desse detalhes do que tinha feito com o outro cara", relembra sobre como começou a viver essa fantasia.

Depois de alguns anos apenas imaginando a situação, André resolveu colocar em prática o fetiche, partilhando sexualmente sua mulher. "É um prazer indescritível. Um homem que tem essa fantasia sente-se muito excitado ao ver sua mulher com outro", explica.

Mesmo tendo uma essência comum, o desejo voluntário de ser corno, cada cuckold tem suas fantasias e limites. Alguns sentem prazer em participar do ato sexual, assistindo, estimulando, filmando ou às vezes consumindo o sêmen do parceiro escolhido, e outros preferem apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher. A experiência de Flávio (nome fictício), 28, analista de sistemas, como cuckold começou à distância, com um encontro de sua ex-mulher com um amante, a pedido dele.

"Quando ela chegou em casa, fomos direto para a cama e transamos enquanto ela me contava tudo que tinha acontecido. Foi a melhor transa da minha vida", relembra Flávio, que também mantém um blog, o "Corno Manso de Minas Gerais". O universo das fantasias é muito amplo para ser generalizado. Mas, entre os cuckolds, um elemento recorrente desse desejo consiste no prazer pela humilhação, segundo o psicólogo Maurício Amaral de Almeida, formado pelo Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) e que desenvolve estudos na área de sexualidade humana e comunidades fetichistas

O psicólogo explica que, no mundo fetichista, os participantes dividem-se em tops, aqueles que gostam de exercer o poder, bottoms, que querem ser objeto de poder, e switchers, pessoas que alternam esses papéis. "O homem praticante do cuckold se encontra no espectro bottom, isto é, o seu prazer se origina em se sentir objeto de poder, da sua mulher e eventualmente do homem que a possua", esclarece.O funcionário público Ulisses (o sobrenome foi omitido para preservar sua identidade), 32, criador do blog "Sonho de Manso", descreve o prazer que encontra na humilhação:

"Gosto de ficar em segundo plano, ser lembrado sempre, mas levemente humilhado pela sensação de ceder a posição de macho alfa".Apesar de não se considerar bissexual nem cogitar uma relação homoafetiva, ele não rechaça o contato com outro homem durante a prática do cuckold. "No contexto sexual, envolvendo a satisfação da mulher e seu macho alfa, eu e boa parte dos cuckolds aceitamos servir sexualmente, se isso convier a todos", afirma Ulisses, que foi casado por oito anos e atualmente está separado.

Esse comportamento não é uma regra. Existem cuckolds que preferem não ter nenhum tipo de contato físico com o "amante". Mesmo que exista o envolvimento sexual, geralmente isso não tem ligação com a homossexualidade, já que o típico cuckold gosta de se relacionar com mulheres, preferencialmente dominadoras.

"Embora possa haver casos isolados, na maioria das vezes, o cuckold não envolve a compensação de homossexualidade não assumida", diz Maurício de Almeida.


Ciúme

A despeito do prazer que sentem vendo a mulher com outro, os adeptos dessa fantasia não estão imunes ao ciúme. "Sinto muito ciúme, a ponto de querer desistir, mas o fetiche fala mais alto. Se não houvesse o ciúme, acredito que não seria tão bom", assume Flávio.

Apesar disso, os cuckolds não costumam ver a fantasia como um risco para o relacionamento ou um sinal de que não existe amor. Em suas investigações para um doutorado sobre sexualidade em praticantes de sexo liberal no Brasil, o pesquisador Edson Vasconcelos, professor de Sociologia da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba), nota que não há em boa parte daqueles que vivenciam essas práticas a impressão de estarem fazendo algo que comprometa a relação.

"Vários deles já informaram que sua realização no cuckold reside no fato de querer apimentar ainda mais a relação e que isso também seria uma forma de demonstrar o amor que sentem pelas suas parceiras", relata o pesquisador.

Desejo de ambos

Antes de revelar um desejo como esse é preciso perceber bem os sinais do outro. "É fundamental saber os interesses do cônjuge e até que ponto se sente pronto para vivenciar outras práticas que vão além do sexo a dois", diz Vasconcelos.

Quase sempre, a prática é unilateral, ou seja, apenas as mulheres têm relações extraconjugais. E, para que a fantasia funcione, a mulher ou namorada também precisa ter a vontade de se relacionar sexualmente com outros homens.

A internet é o principal ponto de encontro para a realização do fetiche. E muitas vezes o casal viaja para outras cidades para poder manter a fantasia em segredo, longe do julgamento alheio. "Nenhum homem gosta de levar o fetiche para o dia a dia. Não é uma coisa que se conte para os amigos, é um lance do casal", diz Flávio.

Fonte: 
Yannik D´Elboux

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  Publicado por Teresa Cristina | Data da Publicação 12/09/2025 09:41 | Comentários: (0) A criadora de áudios irreverentes que viralizaram n...