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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Nova teoria sobre morte de Bin Laden causa polêmica nos EUA

Reuters: Morte de Osama Bin Laden foi anunciada como um feito pelo próprio presidente Obama© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Morte de Osama Bin Laden foi anunciada como um feito pelo próprio presidente Obama
Acusações feitas pelo jornalista americano Seymour Hersh de que os Estados Unidos teriam mentido sobre a operação que matou Osama Bin Laden, líder do grupo extremista Al-Qaeda, há quatro anos, geraram forte reação da Casa Branca e da imprensa do país, que apontaram inconsistências em seu relato.
Ganhador do Pulitzer de 1970, o mais importante prêmio jornalístico dos Estados Unidos, Hersh afirma que a morte de Bin Laden não foi alvo de uma operação arriscada e secreta, mas da cooperação entre militares americanos e paquistaneses.
"A história contada pela Casa Branca poderia ter sido escrita por Lewis Carroll", escreveu Hersh em artigo publicado no periódico London Review of Books, em referência ao autor de Alice no País das Maravilhas (1865).
Na versão de Hersh, o líder terrorista não teria sido encontrado depois de uma série de interrogatórios e investigações envolvendo seu mensageiro, mas com a ajuda do Paquistão, que o o estaria mantendo sob sua custódia há cinco anos com a ajuda financeira da Arábia Saudita em um complexo na cidade de Abbottabad, no norte do Paquistão.
Reuters: Hersh afirma que complexo onde Bin Laden foi morto era controlado por militares do Paquistão© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Hersh afirma que complexo onde Bin Laden foi morto era controlado por militares do Paquistão
O ataque teria sido autorizado por oficiais paquistaneses de alto escalão depois que os Estados Unidos descobriram onde Bin Laden estava por meio de uma fonte na Inteligência do Paquistão.
Um acordo teria sido fechado para que os americanos operassem na área para confirmar por meio de amostras de DNA que se tratava de fato de Bin Laden. As únicos balas disparadas naquela noite teriam sido as que mataram o ex-líder da Al-Qaeda. Assim, segundo a versão de Hersh, ele teria sido assassinato friamente em vez de ter sido atingido em meio à invasão do local onde se encontrava.
Em troca, os Estados Unidos apoiariam financeiramente os serviços de Inteligência paquistaneses. Como parte deste acordo, os Estados Unidos adiariam o anúncio da morte de Bin Laden por uma semana e diriam que ele teria sido morto por um ataque com drone no Afeganistão.
No entanto, Obama teria descumprido esta última parte depois de saber que um dos helicópteros americanos caiu, o que teria feito a Casa Branca temer que a história viesse a público de qualquer forma.

Reação

Getty: Obama e jornalistas apontaram 'inconsistências' na versão de Hersh© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Obama e jornalistas apontaram 'inconsistências' na versão de Hersh
O governo americano reagiu às acusações de Hersh afirmando que "a ideia de que a operação que matou Osama Bin Laden não foi uma missão unilateral dos Estados Unidos é falsa", acrescentando que a versão está repleta de "imprecisões e afirmações sem fundamentos".
Membros da imprensa americana também questionaram a teoria, especialmente Max Fischer, do site Vox, e Peter Bergen, da emissora CNN. A críticas se resumem aos seguintes pontos:
Fontes frágeis: grande parte do artigo de Hersh é baseado em alegações feitas de forma anônima, por integrantes dos órgãos de Inteligência militar dos Estados Unidos e do Paquistão, nenhum dos quais esteve envolvido diretamente na operação. A única fonte que teve seu nome citado, Asad Durrani, serviu nas Forças Armadas paquistanesas há mais de duas décadas. Ele diz que seus "ex-colegas" confirmam a versão de Hersh. Durrani foi contatado posteriormente por Bergen, da CNN, e disse apenas que a teoria elaborada pelo jornalista é "plausível".
Contradições: Hersh deixou de lado o fato que dois integrantes do esquadrão de elite da Marinha americana - o Seals - envolvidos no ataque trouxeram a público detalhes da operação que contradizem diretamente sua versão. Bergen, que visitou a casa onde Bin Laden foi morto, afirma haver clara evidência de troca de tiros no local, que "estava destruído, com vidros quebrados e com marcas de saraivadas de balas" nas paredes.
Conclusões não-realistas: Por que os sauditas apoiariam Bin Laden, um homem que queria derrubar seu monarca? Por que as relações entre americanos e paquistaneses se deterioram se um acordo feito entre os países previa um subsequente apoio por parte dos Estados Unidos?
Hersh, que ganhou o Pulitzer em 1970 ao revelar o massacre de civis vietnamitas por soldados americanos no vilarejo de My Lai, ainda foi acusado por Fischer, da Vox, de trazer à tona cada vez mais denúncias baseadas em evidências frágeis.
Nos últimos três anos, por exemplo, Hersh assinou reportagens em que o governo do ex-presidente americano George W. Bush foi acusado de treinar militantes iranianos em Nevada e que afirmavam que a Turquia estava por trás de ataques com armas químicas na Síria.
"Talvez de fato exista um vasto mundo sombrio e diabólico de conspirações, executadas de forma brilhante por uma rede internacional de mentes governamentais", escreve Fischer.
"E talvez só Hersh e seu punhado de ex-oficiais militares anônimos estejam enxergando este mundo e seus segredos aterrorizantes. Ou talvez haja uma explicação mais simples".

'Contra a correnteza'

Getty: Hersh é um premiado jornalista investigativo dos Estados Unidos© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Hersh é um premiado jornalista investigativo dos Estados Unidos
Ao mesmo tempo, a versão de Hersh foi celebradas por alguns comentaristas americanos conservadores, que antes haviam se irritado com o jornalista por ele ter feito acusações contra o governo Bush.
"Quando Seymour Hersh fabrica maluquices contra Obama, ele deixa de ser um sábio para virar um excêntrico", disse John Nolte, da rede de notícias Breitbart. "Quando era contra Bush, ele era Deus para a mídia."
Leia mais: Um dos fundadores da Al-Qaeda conta como se tornou espião britânico
Em uma entrevista veiculada na TV nesta segunda-feira, Hersh tentou virar a mesa, ao dizer que a versão do governo americano é que inacreditável.
"Vinte e quatro ou 25 homens vão para o meio do Paquistão e matam um cara sem apoio aéreo, sem proteção, sem segurança, sem obstáculos - você está brincando comigo?", ele disse.
"Veja bem, desculpe-me se (minha teoria) vai contra a correnteza, mas venho fazendo isso minha vida inteira, e tudo que posso dizer é que entendo as consequências disso."

Na última sexta-feira (08) a prefeita Vete Botelho (PDT) e o deputado Zé Inácio (PT), homenagearam as mães itinguense.

Na última sexta-feira (08) a prefeita Vete Botelho (PDT) e o deputado Zé Inácio (PT), homenagearam as mães itinguenses durante uma bela solenidade realizada no Salão do CRAS, onde centenas de mães compareceram.
Para o deputado Zé Inácio (PT) é sempre uma grande satisfação estar presente em eventos como esse na cidade de Itinga do Maranhão. “Como grande amigo dessa comunidade, fiz questão de me deslocar da capital do estado até Itinga para participar da homenagem às mães itinguenses, as quais tenho maior respeito”, destacou Zé Inácio.
A festa em homenagem às mães já é um evento tradicional na administração da prefeita Vete Botelho e anualmente é organizada com muito carinho pela Secretária de Assistência Social, que faz questão de programar o evento e receber carinhosamente todas as homenageadas, especialmente às mães do Grupo de Convivência da Terceira e Idade.
A homenagem teve início com uma Missa em Ação de Graças celebrada pelo padre Edimar Gonçalves, pároco da Igreja Bom Jesus da Lapa, em seguida as mães foram servidas com um delicioso café da manhã e participaram também de sorteio de brindes.
A prefeita Vete falou do carinho que tem por sua comunidade, especialmente pelas mulheres itinguenses, classe importante no desenvolvimento do município. “Nós mulheres somos muito determinadas na busca do que queremos e Itinga tem sorte de ter a classe feminina à frente de vários cargos importantes, desde o executivo até o legislativo municipal, bem como várias secretarias do município que são lideradas com muita competência pela classe feminina” – diz a prefeita.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Moléstias tomam conta do Brasil: Dengue, zika ou chikungunya? Faça a sua escolha

Nunca antes na história deste país se viu tanta moléstia se espalhar pelos quatro cantos do território nacional como nestes tempos.
A sensação é de que o Brasil voltou ao tempo em que a saúde era precária ao extremo.
Só de dengue são mais de 745 mil casos neste ano, uma verdadeira epidemia. E para piorar a situação, além da dengue outras duas doenças, também transmitidas por mosquitos, começam a assombrar os brasileiros.
Trata-se da chikungunya (ou chicungunha) e da zika. A primeira registrou inúmeros casos em países da Ásia e da Europa, e a segunda doença teve os primeiros casos detectada na Bahia.
Em São Luis já foram registrados muitos casos da chikungunya, quase sempre diagnostica como uma “virose”, palavra mágica de médico preguiçoso. Casos de dengue já perdeu até a graça…
O impressionante é que enquanto a população vai ficando liquidada com essas doenças, as autoridades da saúde pública parecem fazer absolutamente nada para ao menos amenizar o sofrimento do povo, principalmente de crianças e idosos.
Cadê, por exemplo, os “carros-fumacê” que dispersava inseticidas no ar para combater o mosquito da dengue e similares? Sumiram, provavelmente viraram fumaça em algum esquema de corrupção lá pela Funasa.
É brincadeira, sô.
Veja a seguir, a diferença entre dengue, zika e chikungunya. E salve-se quem puder…
Dengue
Doença: Dentre as três, é a mais conhecida e presente no Brasil. O país vive hoje uma epidemia da doença com 367,8 casos para cada 100 mil habitantes registrados até o dia 18 de abril.
Transmissão: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito aedes aegypti.
Sintomas: Febre alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o doente também pode ter sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes, sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em casos extremos, a dengue pode matar – até 18 de abril foram registrados 229 óbitos.
Tratamento: A pessoa com sintomas da dengue deve procurar atendimento médico. As recomendações são ficar de repouso e ingerir bastante líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico novamente.
ChikungunyaDoença: Até 18 de abril deste ano, foram registrados 1.688 casos de chikungunya. Os primeiros casos “nativos” da doença no Brasil apareceram em setembro do ano passado em Oiapoque, no Amapá. Antes disso, já haviam sido detectados casos de pessoas que contraíram a virose fora do país. A origem do chikungunya é africana e significa “aqueles que se dobram”. É uma referência à postura dos doentes, que andam curvados por sentirem dores fortes nas articulações.
Transmissão: É transmitido pelos mosquitos aedes aegypti (presente em áreas urbanas) e aedes albopictus (presente em áreas rurais).
Sintomas: O principal sintoma é a dor nas articulações de pés e mãos, que é mais intensa do que nos quadros de dengue. Além disso, também são sintomas febre repentina acima de 39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, as mortes são raras.
Tratamento: Como no caso da dengue, não há tratamento específico. É preciso ficar de repouso e consumir bastante líquido. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.
ZikaDoença: A doença pode ter sido detectada na Bahia, mas ainda não está confirmada. A suspeita é de que ela tenha sido trazida para o Brasil durante a Copa do Mundo.
Transmissão: Mais uma vez, o aedes aegypti é o vilão da história. Mas o vírus também é transmitido pelo aedes albopictus e outros tipos de aedes.
Sintomas: O vírus não é tão forte quanto o da dengue ou da chikungunya e os pacientes apresentam um quadro alérgico. Os sintomas, porém, são parecidos com os das doenças “primas”: febre, dores e manchas no corpo. Quem é infectado pelo zika também pode apresentar diarreia e sinais de conjuntivite.
Tratamento: Assim como nas outras viroses, o tratamento consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviem os sintomas e que não contenham AAS.

A disputa pelo pré-sal

“Se a Petrobras explora petróleo até nos Estados Unidos, em campos como Cascade, Chinook e Hadrian South, onde acaba de descobrir reservas de 700 milhões de barris, em águas territoriais norte-americanas do Golfo do México, porque tem competência para fazer isso, qual é a lógica de abandonar a operação do pré-sal em seu próprio país, onde pode gerar mais empregos e renda com a contratação de serviços e produtos locais, e o petróleo é de melhor qualidade?”
Os jornais voltam a anunciar que se discute, dentro e fora do governo, o fim da atuação da Petrobras como operadora exclusiva do pré-sal, com fatia mínima de 30%.
Alegam, entre outras coisas, seus adversários que seria inviável para a Petrobras continuar a explorar o petróleo do pré-sal com a baixa cotação atual do barril no mercado global, quando a produção oriunda dessa área cresceu 70% em março e se aproxima de 500 mil barris por dia.
Ora, se a Petrobras, que acaba de ganhar (pela terceira vez) o maior prêmio da indústria internacional de exploração de petróleo em águas marinhas, o OTC Distinguished Achievement Award for Companies, Organizations and Institutions, nos EUA, justamente pelo desenvolvimento de tecnologia própria para a extração do óleo do pré-sal em condições extremas de profundidade e pressão, estaria tendo prejuízo na exploração desse óleo, porque as empresas estrangeiras, a quem se quer entregar o negócio, conseguiriam ter lucro como operadoras, se não dispõem da mesma tecnologia?
Se a Petrobras explora petróleo até nos Estados Unidos, em campos como Cascade, Chinook e Hadrian South, onde acaba de descobrir reservas de 700 milhões de barris, em águas territoriais norte-americanas do Golfo do México, porque tem competência para fazer isso, qual é a lógica de abandonar a operação do pré-sal em seu próprio país, onde pode gerar mais empregos e renda com a contratação de serviços e produtos locais, e o petróleo é de melhor qualidade?
A falta de sustentação dessa tese não consegue ocultar seus principais objetivos. Se quer aproveitar uma “crise” da qual a empresa sairá em poucos meses (as ações com direito a voto já se valorizaram 60% desde janeiro; o balanço foi apresentado com enormes provisões para perdas por desvios de R$ 6 bilhões, que delatores “premiados”, cuja palavra foi considerada sagrada em outros casos, já negaram que tenham ocorrido; a produção e as vendas estão em franco crescimento) para fazer com que o país recue no regime de partilha de produção, de conteúdo nacional mínimo, e na presença de uma empresa nacional na operação de todos os poços, para promover a entrega da maior reserva de petróleo descoberta neste século para empresas ocidentais, como a Exxon, por exemplo, que acaba de perder, justamente para a Petrobras, o título de maior produtora de petróleo do mundo de capital aberto.
Como ocorreu na década de 1990, se cria um clima de terror para promover a entrega de uma das últimas empresas sob controle nacional ao estrangeiro.
Enquanto isso não for possível, procura-se diminuir sua dimensão e importância, impedindo sua operação na exploração de reservas que são suas, por direito, situadas em uma área que ela descobriu, sozinha, graças ao desenvolvimento de tecnologia própria e inédita e à capacidade de realização da nossa gente.

Maranhão ganhará agência de fomento, revela Simplício Araújo

Simplício Araújo durante palestra sobre o Mais Empresas na ACM.
Em palestra sobre o programa “Mais Empresas”, realizada na Associação Comercial (ACM), na quarta-feira, 6, o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, revelou que o Maranhão ganhará uma agência de fomento inspirada no modelo da Desenbahia, Agência de Fomento do Estado da Bahia, mas, claro, voltada para a realidade e potencialidades da economia maranhense.
Segundo o secretário, a equipe da Seinc entregará no próxima terça-feira, dia 12, a proposta de modelo da futura agência do estado para o governador Flávio Dino. Simplício afirmou ainda que a ideia é “trabalhar nos moldes das ações dos Territórios de Cidadania fomentando os arranjos produtivos locais, segundo a vocação econômica produtiva predominante em cada município ou região”.
A notícia é alvissareira, já que há tempos o estado necessita de uma agência de fomento. Aliás, durante o governo Roseana Sarney, um grupo de petistas apresentou uma proposta para o então vice-governador Washington Luiz, mas, infelizmente, não foi dada a devida importância para o projeto.
Cresce o número de empresas abertas no MA
Simplício Araújo destacou ainda para os empresários e jornalistas presentes na ACM, que mesmo em meio à uma crise econômica de amplitude nacional, houve um aumento considerável de abertura de novas de empresas no Maranhão nestes primeiros quatro meses de 2015.
É neste contexto que o governo Flávio lançou o programa Mais Empresas, programa este que consiste em um pacote com quatro medidas de incentivo à geração de emprego, renda e ao empreendedorismo no Maranhão.
Entre as medidas estão a ampliação e critérios transparentes para incentivos fiscais a novos empreendimentos, a redução de alíquota de ICMS para empresas optantes do Simples, a prioridade a micro e pequenas empresas maranhenses nas licitações do governo e, ainda, a simplificação e dispensa de licenciamento ambiental para agricultores familiares.
Enfim, ainda que muito cobrado e tendo que ouvir várias desabafos do empresários, Simplício Araújo saiu-se muito bem na sua explanação e respondeu devidamente a todos os questionamentos apresentados.
O fato é que os empresários gostaram do que viram e ouviram.

UFMA: Nair Portella empolga militância na largada da campanha à reitoria

11146572_1171752999517327_837200686907221375_nNem mesmo a chuva fina que caiu no no fim da tarde dessa quinta-feira (07), foi suficiente para esfriar o ânimo dos apoiadores das candidaturas dos professores Nair Portela e Fernando Carvalho Silva, que fizeram o lançamento oficial da campanha à Reitoria da UFMA, no Centro de Convenções. Dezenas de lideranças estudantis, professores, representantes de sindicatos, dentre outros, estiveram na solenidade e destacaram as diversas razões para o apoio.
Dentre os principais motivos ressaltados pelas lideranças estão os avanços pelos quais a Universidade Federal vem passando nos últimos oito anos. Cristiano Capovilla, secretário geral do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais do Maranhão (SIND-UFMA), destacou que a candidatura de Nair Portela e de Fernando Carvalho Silva demonstra que esse processo não está segmentado. “Não se trata de partido político A ou B, mas do partido da Universidade Federal do Maranhão. E esse partido é o do desenvolvimento”, falou durante o ato.
11209691_1171754699517157_5196770723358005769_nO reitor Natalino Salgado fez a abertura da capanha e conclamou a todos para formar uma ampla frente em defesa da UFMA. “Por tudo que a universidade conquistou e para que ela continue avançando temos que defendê-la de qualquer ameaça de retrocesso. Nair Portela e Fernando Carvalho vão trabalhar juntos para que o nossa UFMA consolide os avanços e seja cada vez mais forte e importante no cenário estadual e federal”, frisou.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do 3º Grau do Estado do Maranhão (Sintema), Mariano Menezes, também focou no desenvolvimento para manifestar o seus apoio. “Nesses oito anos de gestão de Natalino Salgado o que temos visto é um avanço que não se percebeu em todos os anos de existência da UFMA. E para que mantenhamos esse ritmo, a lógica é votar em quem está em conformidade com os atuais projetos e se propõe a ir mais além, ou seja, Nair Portela”.
Nonato Chocolate, professor do Colégio Universitário da UFMA, alertou para o fato de que os avanços obtidos não podem ser abandonados. “Já estamos em processo de mudança e isso precisa continuar. Temos que seguir adiante e isso, por razões lógicas, só é possível com Nair Portela”, afirmou.
11146559_1171753579517269_7730400323253824486_nApoio amplo – Representantes de outros campi também fizeram questão de participar do lançamento da campanha. O professor Jocélio Araújo, diretor do Campus de Chapadinha, ressaltou que os projetos desenvolvidos durante a gestão de Natalino Salgado foram decisivos paras diversos professores, estudantes e líderes acadêmicos a apoiarem Nair e Fernando. “E nosso apoio não se resume à campanha. Vamos trabalhar para ajudar na consolidação dos avanços já obtidos e nos que iremos ainda obter após a vitória”, profetiza.
Estudantes de todos os centros de ensino foram levar seu apoio às candidaturas de Nair Portela e Fernando Carvalho Silva. O acadêmico de Biblioteconomia, Henrique Carneiro, foi enérgico ao lembrar da democracia que se instalou a partir da gestão de Natalino Salgado. “Temos um projeto vitorioso que se instalou há oito anos. Nunca nessa universidade se teve uma abertura para diálogo como agora. Estudantes, professores, líderes de movimentos sindicais e sociais, todos sempre encontraram as portas da reitoria aberta para conversar. Reconhecemos os avanços estruturais, mas não podemos deixar de valorizar o processo democrático”.
10954454_1171756306183663_8820754601691108044_n (1)Nair Portela garantiu que todos os ganhos obtidos durante a gestão de Natalino Salgado serão mantidos e se avançará ainda mais. “Ganharemos a eleição juntos e assumo o compromisso firmado de continuar trabalhando junto com o professor Fernando Carvalho para dar continuidade ao trabalho que foi iniciado pelo reitor Natalino Salgado, em prol do desenvolvimento dessa Universidade”, disse ela, visivelmente emocionada. “Fiz um grande esforço para não cair aqui diante de vocês porque os depoimentos aqui prestados foram muito fortes e mexeram muito comigo. A partir do meu trabalho, que já dura três décadas nessa universidade, eu aprendi e continuo aprendendo a ouvir entender e ajudar o outro. Aprendi a me colocar no lugar do outro para ajudar”, finalizou Nair Portela.

ANTONIO PEREIRA ACIONA CAMARA FEDERAL PARA DUPLICAR RODOVIAS EM IMPERATRIZ E BOM JARDIM

O deputado Antônio Pereira (DEM) anunciou na tribuna da Assembleia Legislativa, que está mobilizando a Bancada Maranhense na Câmara Federal, para garantir a imediata execução de duplicações de vias urbanas em rodovias federais no Maranhão. 

O democrata adiantou que a mobilização está sendo feita na Comissão de Desenvolvimento Urbano, por meio de todos os deputados da Bancada Maranhense, especialmente dos deputados federais Hildo Rocha (PMDB) e Zé Reinaldo Tavares (PSB). 

Para Antônio Pereira, a duplicação do perímetro urbano da BR-010, em Imperatriz, precisa ser concluída. Segundo ele, já houve licitação e até ordem de serviço para a execução das obras, que promoverão uma grande transformação na importante cidade.

O parlamentar revelou que a população reclama que leva até trinta minutos para atravessar o trecho da rodovia federal que corta Imperatriz. Segundo ele, por falta da duplicação diariamente acontecem acidentes graves, alguns com vítimas fatais. 

BOM JARDIM 

No pronunciamento, Antônio Pereira revelou que inclusive já foi divulgado o extrato de contrato para a realização das obras de duplicação das vias urbanas da BR-316 que cortam Bom Jardim, uma próspera e importante cidade localizada na Microrregião do Pindaré.

De acordo com o deputado Antônio Pereira, um extrato de contrato publicado no Diário Oficial da União informava que a BR-316 seria duplicada, em curto espaço de tempo, do km 228,17 ao km 231,10, considerado um dos trechos mais perigosos. 

Segundo Antônio Pereira, o mesmo extrato de contrato informava que o serviço estava orçado em R$ R$6.712.672,86, que a vencedora do processo de licitação para executar a duplicação seria a Terramata Ltda, mas a obra nunca saiu do papel. 

Antônio Pereira esclareceu a luta para duplicar a BR-316 é compartilhada pelo grupo político comandado pela prefeita de Bom Jardim, Lidiane Rocha, com participação decisiva do empresário e secretário municipal de Assuntos Políticos, Beto Rocha.

Ex-delegado de Morros é condenado a mais de 19 anos

O ex-delegado de Polícia Civil de Morros, Alexsandro de Oliveira Passos Dias, foi condenado a 19 anos, seis meses e 28 dias de prisão, além ...