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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Conselhos Federais apresentam sugestões para o novo Código Comercial

Atendendo convite do deputado Hildo Rocha (PMDB/MA), representantes dos Conselhos Federais de Administração e de Contabilidade participaram de Audiência Pública com integrantes da Comissão queanalisa o projeto do novo Código Comercial (PL – 1572/2011).

A comissão tem a incumbência de apresentar sugestões para a elaboração de regras compatíveis com a realidade do século XXI, pois a lei que regulamenta as relações comerciais no país foi elaborada há 165 anos.

Hildo Rocha disse as duas entidades convidadas para a reunião têm muito a colaborar com a comissão. “É fundamental ouvir sugestões das entidades que vivenciam no dia-a-dia, a realidade, os entraves e os conflitos ocasionados por uma lei tão antiga, que está em descompasso com o mundo moderno”, justificou.

Sugestões

O representante do Conselho Federal de Contabilidade José Nilton Junckes, sugeriu que a proposta reconheça que deixe claro que cabe ao Conselho Federal de Contabilidade editar normas e princípios conforme padrões internacionais conforme estabelece o Decreto-Lei 9.295/46.

Junckes recomendou que o texto da nova lei adote a expressão “demonstrações contábeis”, em vez de financeiras. “A demonstração financeira meramente trata da questão numérica. A contábil é mais abrangente. Ela traz notas explicativas junto com a publicação dos balanços, com toda uma explicação sobre o resultado e a gestão das empresas”, explicou.

Por fim, Junckes sugeriu que o texto se refira a “profissionais da contabilidade”, em vez de apenas a contadores. Segundo ele, a mudança permitirá abarcar não só os contadores, que possuem curso superior, mas também os técnicos em contabilidade, de nível médio. Os dois, no entanto, possuem algumas prerrogativas em comum.

A advogada Jéssica Feitosa, representante do Conselho Federal de Administração, sugeriu aos parlamentares que as empresas também sejam registradas nos conselhos regionais da categoria. A medida, segundo ela, facilitaria a fiscalização por parte das entidades de classe.

O deputado Vicente Candido (PT-SP), autor do projeto, recomendou que haja uma conexão entre os conselhos regionais e as juntas comerciais, a fim de se fazer um único registro e evitar uma nova burocratização do processo.

O projeto do novo Código Comercial (PL – 1572/2011) será relatado pelo deputado Paes Landim (PTB-PI). A relatoria do setor do Agronegócio está sob a responsabilidade do deputado Hildo Rocha.

Programa em tom polemico marca a reestreia de Silvana Silvestre na TV açailandense neste sábado!


Prometendo sacudir a vida de seus entrevistados e tirar deles os segredos e desafetos mais profundos, Silvana Silvestre traz em seu programa Cara a Cara, a ideia de entrevista emocionante e ao mesmo tempo polemica. Ela nos revelou quem seria seu primeiro entrevistado mas, pediu para que não revelássemos, para ser uma surpresa para o telespectador. 

Silvana disse ainda que não haverá as famosas perguntas compradas, onde o apresentador só fala dos assuntos desejados pelo entrevistado,"No Cara a Cara não aceitamos esse tipo de coisa, quem vier ao programa pode até não querer responder as perguntas, mas, nós vamos fazer um sacode principalmente nas questões mais polemicas que envolve ou envolveu o entrevistado, nosso objetivo é levar a verdade sobre nossos convidados, sem mascaras e sem meio termo, vai ser um Cara a Cara de arrepiar", disse Silvana.

Para Silvana, sua volta para a TV local é feita em um momento estratégico onde as programações locais estão mais focadas em jornalismo e fatos políticos, com pouco conteúdo nesse sentido de entrevistas mais profundas e de conhecimento da vida pública de ilustres personalidades da cidade e região.

Para saber mais detalhes e como vai funcionar o Cara a Cara com Silvana Silvestre que é uma das mais competentes comunicadoras que temos e quem será o primeiro sabatinado, não perca a estreia do programa neste sábado a partir do meio dia na TV Liberdade canal 13.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Zé Inácio participa da Adesão do Maranhão ao Sinapir

Zé Inácio participa da Adesão do Maranhão ao Sinapir com a presença da Ministra  Nilma Lino.
Zé Inácio participa da Adesão do Maranhão ao Sinapir com a presença da Ministra Nilma Lino.
O deputado Zé Inácio (PT) participou na tarde desta terça-feira (05) da Adesão do governo do Maranhão ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir), com a presença da Ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Nilma Lino.
Na ocasião também foi celebrado acordo de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República e o Estado do Maranhão por meio da Secretaria de Estado da Educação.
Para o parlamentar a Adesão do Estado do Maranhão ao Sinapirirá fortalecer os organismos que trabalham a igualdade racial em nosso Estado.“O Sinapir irá fortalecer a implementação das políticas públicas voltadas para as desigualdades raciais. No Maranhão precisamos avançar muito neste quesito e o governador Flávio Dino deu o ponta pé inicial a essa mudança”, diz Zé Inácio.
Os municípios de Chapadinha, Codó e São Luís Gonzaga assinaram o temo de Adesão ao programa.
O governador Flávio Dino ressaltou a importância do Sinapir Para a promoção da igualdade racial em âmbito municipal e estadual.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Personagens que escolhemos ser

Na busca pela integridade e por ser eu mesmo, me questiono: onde estamos nas narrativas de nossas vidas?
por Lucas Tauil de Freitas, para Vida Simples
A bordo de um barco, em travessia oceânica, logo somos confrontados com o instinto de sobrevivência. O vento aperta, as ondas ficam grandes, o sono é pouco. A fragilidade de nossa condição aflora. Entre água e ar, dois elementos que não sustentam a vida humana, o verniz de civilização se dissolve. A fina camada de comportamentos politicamente corretos dá lugar ao essencial. Cada um de nós aparece por inteiro, o melhor e o pior, e aí surge o real. Gosto disso e trago este ser cru do mar para o meu cotidiano em terra. Observo que os calos do hábito acostumam o nosso olhar. Facetas minhas antes difíceis de encarar são aceitas e velhos medos tornam-se amigos ou assumem o papel de companheiros. Neste caminho de amadurecimento, a aridez da realidade toma outros tons. A indignação se cansa e um observador menos apaixonado toma forma. Na busca por ser eu mesmo, me questiono: não temos voz na narrativa de nossas vidas? A mesma pergunta vale para a comunidade: com que propósito nos posicionamos? Qual é nossa unidade comum?
Quero dizer que há assuntos sobre os quais nenhum de nós fala. À medida que os anos passam, erguemos personagens, nos adequamos ao socialmente aceito. Com um papel em mãos, damos prosseguimento à cena, como se interpretássemos um personagem. Absortos pela sobrevivência, passamos a vida a gerir consequências, sem escolher caminhos, sem clareza de propósito. É curioso. Acho que vivemos uma verdadeira crise de propósito no planeta. Temos programas de alimentação cuja finalidade primária não é nutrir as pessoas. Temos políticas de transporte em que a premissa inicial não é a mobilidade. O que está acontecendo? Estamos tão focados em remunerar o capital e competir em uma estrutura piramidal que não nos damos conta que, na natureza, não há pirâmides; apenas teias de interdependência. Não existe o topo da cadeia alimentar: ela é um ciclo. Nos achamos os grandes predadores; no fundo, somos todos comida de verme… Nos alternamos entre os papéis de vítima e algoz como tontas marionetes, no morro dos ventos uivantes.
É mesmo um tremendo desafio identificar propósitos em um cenário tão árido, onde tudo pendula entre a ganância e o conformismo. Sem voz em nossas narrativas, a intenção é soterrada e a fala possuída por um encosto tecnológico. Treinados pela mídia, repetimos discursos prontos sem qualquer capacidade de pensar ou julgar de maneira independente e crítica. Olhar esse circo sem revolta ou tristeza, mas, sim, como ele é, me parece ser o único caminho para sair disso. Podemos escolher propósitos, estabelecer missões, assumir a narrativa de nossas vidas, bem como das comunidades que pertencemos. Antes, porém, precisamos ouvir o exemplo de Apolo: conhece a ti mesmo. Confortáveis em nossos sapatos, estamos mais aptos a colaborar, a tecer juntos nossas ideias e não a que nos é imposta. Ajuda, também, a tela limpa do silêncio para poder escolher uma imagem.
Lucas Tauil de Freitas vive na Nova Zelândia com a família. Lentamente circum-navega à bordo do Santa Paz.

A aorta da ilha

Por Roberto Rocha
Se considerarmos a nossa ilha de São Luis um organismo vivo, onde pulsam mais de um milhão e meio de corações, seria lícito imaginar a BR 135, da estiva até Bacabeira, como a sua veia aorta.
Por ela flui o sangue da economia que irriga a vida da grande região metropolitana, transportando os nutrientes em forma de mercadorias que chegam e saem da capital e cidades vizinhas. Diferentemente da veia aorta, apelidada de “artéria da vida”, nossa BR ganhou o triste epíteto de “estrada da morte”, tantas tem sido as ocorrências de acidentes fatais que enlutaram centenas de famílias maranhenses.
Por esse motivo, ao ter a oportunidade de receber o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura, no Senado Federal, fiz questão de limitar minha intervenção a uma única pergunta que vem afligindo toda a bancada maranhense: afinal, a obra está parada, vai parar ou tem prazo para ficar pronta?
Revesti minha pergunta, que pode ser vista em minha página no you tube (https://www.youtube.com/user/robertorocha400) com argumentação forte para mostrar ao ministro que não se trata de apenas mais uma obra, mas da principal reivindicação de todo um aglomerado urbano, com efeitos sobre a economia global do estado.
Fiz ver a S. Excelência que há também uma questão moral subjacente, uma vez que trata-se da única obra estruturante do estado da federação onde a presidente Dilma teve a maior votação proporcional do país. Agravada ainda pelo fato dela dar acesso à região onde deveria estar sendo construída a refinaria Premium, substituída pela cicatriz de um terreno abandonado, onde sangra a autoestima de nosso povo, humilhado pelas promessas e desperdícios bilionários, ali sepultados.
O ministro, louve-se sua sinceridade, não buscou subterfúgios e reconheceu que a obra sofreu uma forte desaceleração, corroborando os números que eu lhe apresentei, dando conta de que no local, onde trabalhavam 542 operários, hoje restam 42. Naturalmente, não para concluir a obra, mas para fazer a manutenção do que já está construído.
É difícil imaginar que uma obra já contratada e iniciada possa ser virtualmente paralisada. Isso mostra o tamanho do rombo fiscal que o Governo tenta agora corrigir. Não se trata de um projeto, uma aspiração. É uma obra licitada e em andamento. De minha parte, considero-me em vigília para que não faltem os recursos para a conclusão desse trecho da estrada. Para nós, maranhenses, é questão de vida e morte.
Roberto Rocha é Administrador e Senador da República. 
email: contato@robertorocha.com.br

UFMA pode ter a primeira reitora desde a sua fundação


Nair Portela caminha para ser a primeira reitora da história da Ufma.
Nair Portela caminha para se tornar a primeira reitora na história da Ufma.
A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) pode eleger a primeira reitoria desde a sua fundação há mais de três décadas.
A professora e enfermeira Nair Portela é a favorita na disputa pela reitoria desta que é a maior e mais importante universidade do Maranhão.
Claro que não é somente pelo fato de ser mulher que a qualifica para ocupar tão honroso cargo acadêmico, mas, sem quaisquer dúvidas, uma eventual chegada da professora Nair Portela à reitoria da UFMA leva junto um simbolismo extraordinário no tocante à luta das mulheres no âmbito da universidade.
Soma-se à questão de gênero, que é muito importante no processo, o fato da candidata representar todo um legado empreendido pela gestão do professor Natalino Salgado. Legado este que somente os setores sectários da academia teimam em não reconhecer, seja por miopia política e acadêmica, seja por má-fé.
Nesse sentido, a eleição de Nair Portela para reitora da UFMA significa que a instituição não correrá o risco de retornar a um passado recente (e sombrio) de descaso, malversação e descomprometimento com a vida e o cotidiano dos que constroem a universidade mudada.
A verdadeira mudança é com Nair Portela, pois a mesma é fruto da mudança que a Universidade Federal do Maranhão vem vivenciando nos últimos anos com o professor Natalino Salgado à frente da reitoria. Outras candidaturas podem representar qualquer coisa, até uma gostosa e emocionante aventura, mas não a mudança.
Ocorre que a UFMA não tem tempo para aventuras.
Os tempos são de avanços contínuos, firmes, seguros, concretos e democráticos.
Os professores, estudantes e funcionários que realmente desejam optar pela mudança, ela tem nome e sobrenome: Nair Portela.
E é só!

Eleições 2016: São Luis sedia evento de Marketing Político

11130106_872862336114516_8390574216844045918_nUma boa pedida para que está pensando ser candidato, coordenar ou assessorar candidaturas, coligações partidárias etc, nas eleições municipais de 2016, é participar da 2ª edição do Curso de Marketing Político Estratégico (governamental e eleitoral), que acontece no dia 16 de maio (sábado) em São Luís-MA.
O treinamento tem como foco políticos com mandato ou aqueles que serão candidatos em 2016, assim como as equipes de assessoria, profissionais e estudantes das áreas de comunicação, propaganda,direito, ciências sociais, mídias sociais etc.
Sucesso na 1ª edição com mais de 40 inscrito, o evento deste ano trará novidades, segundo diz o organizador geral e professor ‘’Guga’’, como é conhecido. ‘’Neste ano de 2015 falaremos sobre as ações importantes que os pré-candidatos e mandatários podem e devem fazer utilizando as redes sociais, monitorando pessoas e assuntos, mobilizando grupos e influenciando a opinião pública. Além disso, teremos nesta nova edição uma aula teórica e prática sobre Pesquisas Eleitorais e Governamentais com um especialista na área’’.
Palestrantes
GUSTAVO FLEURY é Jornalista, Consultor político e ex-Assessor de imprensa no Congresso Nacional. Possui formação especializada em marketing político eleitoral e pós-eleitoral. Autor dos livros “Eleições 2006. Do factual ao virtual”, “Eleições 2008. O Brasil e o Efeito Obama”, “Eleições 2010. Fatos reais, estratégias eletrônicas e ações profanas” e ”Manual de Campanha Eleitoral”. É também professor e palestrante em vários locais do país.
HENRIQUE CÉZAR BARROS, Fundador e Diretor de Projetos da HC7 Pesquisa e Inteligência de Mercado. Graduado em Psicologia pela Universidade Mackenzie e Administração pela ETFG/ BMUKK Austria. Tem experiência em mais de 10 anos com pesquisas em diversos municípios de todo o país. Moderador de grupos de discussão. Coordenou e gerenciou importantes campanhas. Foi professor de Empreendedorismo e realiza palestras sobre a importância da ferramenta pesquisa nos trabalhos de marketing.
Informações gerais sobre o evento (local, professores, temáticas abordadas) – AQUI
Fotos do evento realizado em 2013: AQUI
Vídeos com trechos dos últimos cursos: www.youtube.com/cursomktpolitico

Ex-delegado de Morros é condenado a mais de 19 anos

O ex-delegado de Polícia Civil de Morros, Alexsandro de Oliveira Passos Dias, foi condenado a 19 anos, seis meses e 28 dias de prisão, além ...