A decisão faz parte de uma estratégia para reduzir custos e dívidas, tendo em vista que a companhia busca otimizar sua frota, melhorar a receita e as unidades de negócios, com a meta de reduzir seu endividamento em mais de US$ 2 bilhões e captar R$ 1,6 bilhão em financiamentos.
A Azul pretende concentrar suas operações em aeroportos estratégicos, como Viracopos (Campinas), Confins (Belo Horizonte) e Recife, priorizando as principais conexões.
Em nota, a empresa afirmou que a reavaliação das operações é um processo normal de ajuste entre oferta e demanda, considerando fatores como o aumento dos custos operacionais, a crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar, a disponibilidade de frota e o atual processo de reestruturação.
A companhia ressaltou que todos os clientes afetados receberam a assistência necessária, conforme determina a Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).