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quinta-feira, 29 de julho de 2021

Em depoimento, PM suspeito de matar médico em Imperatriz diz que perdeu arma do crime



O soldado afirmou ainda que o disparo contra a vítima foi acidental.



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O O policial militar Adonias Sadda, suspeito de matar o médico Bruno Calaça em uma boate de Imperatriz na última segunda-feira (26), prestou depoimento nesta quarta-feira (28), na Delegacia de Homicídios.


No depoimento, o PM lotado no 14ª BPM disse que a arma utilizada no crime não pertence a corporação e que teria sido perdida. A polícia ainda está à procura dos dois amigos de Adonias que aparecem nas imagens momentos antes do crime. De acordo com o delegado Praxísteles Martins, eles também podem responder pela morte de Bruno, além dos responsáveis pelo estabelecimento, que funcionava fora do horário permitido por lei.

O suspeito alegou que o médico teria tentado desamar ele com um chute quando, acidentalmente, apertou o gatilho da arma.

O delegado afirmou que a versão está sendo contestada pelos investigadores que analisaram as imagens da câmera de segurança que registraram o crime. Segundo o delegado, pelas imagens, o médico teria tentado chutar uma terceira pessoa e não o soldado.

As imagens da câmera de segurança estão passando por análises por peritos criminais que investigam o caso.

Adonias Sadda continua preso temporariamente no quartel do 3º BPM. Após a conclusão do inquérito, a polícia deve pedir a conversão para a prisão preventiva.

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