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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Senador Roberto Rocha recepciona Deoclides Macedo e toda sua comitiva

Foto: Ivan Silva

O Senador Roberto Rocha (PSB/MA) esteve recepcionando na manhã da quinta-feira ( 26), o deputado federal Deoclides Macedo e a comitiva que o acompanhava para prestigiar sua posse na Câmara Federal.


O gabinete do Senador ficou pequeno, mas registrou um fato histórico. Pela primeira vez um Senador da República representante do Maranhão recepciona uma grande comitiva em 50 anos.

Foto: Ivan Silva

Amigos de longas datas e representantes da região tocantina e sul maranhense, Roberto e Deoclides trocaram elogios perante dezenas de pessoas que foram à Brasília para este momento importante da política do Maranhão.

Foto: Ivan Silva

Com toda sua simpatia, o Senador Roberto Rocha  cumprimentou a todos e atendeu os pedidos para ser fotografado com a comitiva. Ele disse que seu gabinete sempre estará à disposição de Deoclides e de todos os presentes.

Foto: Ivan Silva

"A posse de Deoclides é um momento muito importante para o Maranhão e em especial para a região Centro-Sul do nosso estado. Nossa amizade transcende a política, pois nossas familías tem uma grande amizade. Tenho acompanhado a luta deste homem que é um grande exemplo de político compromissado com o seu povo. Afirmo diante de todos que nosso gabinete sempre estará à disposição do deputado e todos vocês que representam aqui o nosso estado", destacou.

Suzano emite nota sobre acidente com vítima fatal na BR-010, em Açailandia


No fim da tarde deste sábado (28), a Suzano Papel e Celulose encaminhou nota a redação do Blog do Antonio Marcos, sobre o acidente que vitimou o Sr João Alves (55), na manhã deste sábado (28) na BR-010.

A vítima que residia no Bairro Laranjeiras, em Açailândia foi atropelada por uma carreta Bi-trem de uma de suas terceirizadas que transporta eucalipto.

Em nota, a Suzano lamenta o ocorrido e diz que dará todo suporte a polícia para que seja apurado o acontecido e as providências cabíveis sejam tomadas.

Veja a integra da nota!

Prezado,

Neste sábado, 28 de fevereiro, em Açailândia (MA), de acordo com uma testemunha, um caminhão de uma prestadora de serviço que transportava madeira para a Suzano Papel e Celulose se envolveu em um acidente com um motoqueiro, que veio a falecer no local.

A Suzano esclarece que já mobilizou uma equipe para acompanhar e colaborar com as investigações policiais e que assim que os fatos forem apurados tomará as providências cabíveis em conjunto com a prestadora de serviço responsável.

A Suzano Papel e Celulose lamenta o ocorrido e se solidariza com os familiares e comunidade de Açailândia.

Glaucia Dias,

Assessoria de Comunicação da Suzano  

Veja. A matéria do Acidente


Homem morto atropelado por carreta de terceirizada da ‘Suzano’, é Identificado

Identificado o Homem que foi morto atropelado por uma carreta Bi-trem, pertencente a uma das empresas terceirizadas que transporta eucalipto para a Suzano Papel e Celulose, de Imperatriz.

Trata-se do tratorista João Alves (55), morador da Rua Tiradentes I, nº 342, Bairro Laranjeiras – Açailândia. Segundo a esposa da vítima, ele estava indo trabalhar em uma fazenda no povoado Barra Azul quando aconteceu a tragédia.

O ocorrido foi por volta das 6h30 da manhã deste sábado na BR-010, sentido Açailândia/Itinga do Maranhão.

Informações repassadas à redação do Blog do Antonio Marcos dão conta de que após passar por cima da vítima, o motorista fugiu sem prestar socorro.


Ainda segundo informações, a placa do veiculo foi anotada e repassada à polícia civil de Açailândia, que realiza diligencias no sentido de localizar o condutor.

Universalizar o processo eletrônico - Artigo de Pedro Cardoso da Costa


Não existe processo de transformação ou de inovação que não seja lento, não traga incertezas e não tenha muita resistência no início, seja sutil ou deliberada. 


É de domínio público nos meios jurídicos que em 1929, a Câmara Criminal do Tribunal da Relação de Minas Gerais anulou uma sentença judicial datilografada porque não tinha sido escrita pelo juiz de próprio punho. O tribunal considerou, naquela oportunidade, que o uso da máquina de escrever era incompatível com um dos valores basilares do processo penal, o do sigilo das decisões antes da publicação. Depois, algumas foram anuladas por serem produzidas em microcomputadores, e isso poderia gerar uma produção em série, tirando do juiz a análise peculiar de cada caso. Mais recentemente as anulações e o debate giraram em torno da validade das videoconferências. 


 Esses entraves são decorrentes das inovações surgidas e da má vontade de adaptação da maioria das pessoas ao novo. Ocorrem na iniciativa privada, mas é bem mais presente na administração pública, com destaque no Poder Judiciário. Não é peculiaridade só de um órgão, mas de algumas instituições nas quais a inovação e o aprimoramento soam como algo demasiado perturbador. 


Há muito tempo a informatização chegou ao Poder Judiciário, mas em determinadas áreas não progrediu muito. Em razão dos avanços, as sentenças não são mais manuscritas, a impressão pode ser em máquinas a laser. Entretanto, só a tecnologia aplicada de maneira progressiva e definitiva evitará que os processos se arrastem por anos a fio sem julgamento. 


Primeiro, o Conselho Nacional de Justiça deveria exigir o cumprimento dos prazos de implantação do sistema de processo eletrônico definidos pelo próprio órgão. Alguns tribunais já utilizam o processo eletrônico desde a petição inicial até a publicação da decisão final. 


Independente de quando for implementado, algumas complicações operacionais serão inevitáveis. A primeira barreira a ser vencida seria a má vontade de muitos diretores inseguros e de funcionários conservadores. Depois, as dificuldades operacionais inevitáveis de toda iniciação a serem transpostas com a prática e o aperfeiçoamento contínuo. Por fim, a resistência principal sustentada na alegação de segurança e preservação da documentação. Esse argumento nem deveria ser mencionado, já que há alguns anos todo órgão envolvido numa denúncia pegava fogo e os processos viravam cinza literalmente. 


São embaraços naturais e não necessariamente problemas, até por que as vantagens aparecerão logo. De início, o espaço será de outra ordem, já que vão acabar as pilhas e o transporte de montanhas de autos. Atualmente, alguns tribunais contratam empresas terceirizadas para subir e descer com a papelada. Esse dinheiro poderia ser aplicado no treinamento dos envolvidos. 


Será inevitável a implementação do processo eletrônico. Pode ser mais demorado dependendo da resistência das mentes conservadoras, mas a universalização ocorrerá em toda a administração pública. Foi assim com as declarações de imposto de renda, com as operações financeiras pela Internet e com o voto eletrônico, que gerou descontentamento até pela rapidez da apuração. Ainda continua sendo impressos boletins de urna para serem empilhados num canto. Qual a necessidade dessa impressão, se os dados estão nas mídias? 


De imediato, ao menos toda documentação interna, ofícios, memorandos, circulares, deveria se ficar restrita a procedimento apenas eletrônico. Também as autorizações de saída de automóvel, de retirada de objetos, de conserto disso e daquilo, com cópias arquivadas somente em mídias. E aqui não caberia o “ou não”, do “simplista” Caetano Veloso. 


Mas na grande maioria há um disfarce, uma dissimulação com o objetivo de justificar a resistência. Como todo novo procedimento traz necessariamente uma nova linguagem, os processos não serão levados, nem os recursos subirão, apenas serão disponibilizados ou liberados, expressões muito utilizadas no sistema financeiro.


Mas o processo eletrônico acabaria com a principal contradição existente e nem sequer percebida: hoje quase todos os documentos são processados eletronicamente, em seguida transformados em papel para voltarem às mídias por meio de digitalização, tão em voga. Precisa-se estancar essa produção de cachorro mordendo o próprio rabo. 


Com a implantação do processo eletrônico, muitas páginas com termos, despachos, certidões, cópias com publicações e o termo de arquivamento poderão ser substituídos por um click. A tão decantada quantidade de páginas de inquéritos e processos de hoje dará lugar aos bytes, aos yottabytes ou yobibytes. Manter a monstruosidade dos processos de papel corresponde a alguém deixar de assistir a um filme em 3D por um em fita cassete; ou desprezar um avião e preferir ir à Paraíba de pau-de-arara. 


Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
   Bacharel em direito

MA-Aneel aprova aumento de até 39% para contas de luz


BRASÍLIA - A partir da próxima segunda-feira (2), a conta de luz vai ficar mais cara para consumidores atendidos por 58 concessionárias. A revisão tarifária extraordinária para essas empresas foi aprovada hoje (27) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e a previsão é de aumento médio de 23,4%.

Os maiores reajustes serão para as distribuidoras AES Sul (39,5%), Bragantina (38,5%), Uhenpal (36,8%) e Copel (36,4%). Os mais baixos serão aplicados para as distribuidoras Celpe (2,2%) e Cosern (2,8%).

A distribuidora CEA, do Amapá, não pediu a revisão tarifária. Já as empresas Amazonas Energia (AM), Boa Vista Energia e CERR (RR) não terão revisão tarifária porque não participam do rateio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e não estão no Sistema Interligado Nacional. A Ampla (RJ) também não passou pela revisão, porque seu processo tarifário ocorre em 15 de março, quando todos os efeitos serão considerados.

Os impactos da revisão serão diferentes conforme a região da distribuidora. Para as concessionárias das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto médio será de 28,7% e, para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, de 5,5%. A diferença ocorre principalmente por causa do orçamento da CDE e da compra de energia proveniente de Itaipu

Também começam a valer na semana que vem os novos valores para as bandeiras tarifárias, que permitem a cobrança de um valor extra na conta de luz, de acordo com o custo de geração de energia. Além da revisão extraordinária, as distribuidoras passarão neste ano pelos reajustes anuais, que variam de acordo com a data de aniversário da concessão.

Segundo a Aneel, a revisão leva em consideração diversos fatores, como o orçamento da CDE deste ano, o aumento dos custos com a compra de energia da Usina de Itaipu - por causa da falta de chuvas -, o resultado do último leilão de ajuste – que aumentou a exposição das distribuidoras ao mercado livre – e o ingresso de novas cotas de energia hidrelétrica. “No ano passado e neste ano, o custo da energia elétrica tem sido realmente alto, porque o regime hidrológico não está favorável, temos despachado todas as térmicas, que têm um custo mais alto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino.

A revisão extraordinária está prevista nos contratos de concessão das distribuidoras e permite que a Aneel revise as tarifas para manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato, quando forem registradas alterações significativas nos custos da distribuidora, como, por exemplo, modificações de tarifas de compra de energia, encargos setoriais e de uso das redes elétricas. Na tarde de hoje, a Aneel também aprovou o orçamento da CDE para este ano, que prevê repasse de R$ 22 bilhões para a conta dos consumidores de energia.

Entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, várias empresas solicitaram a revisão extraordinária, por causa da falta de chuvas e da maior necessidade de compra de energia de termelétricas, que é mais cara.


Com informações do Imirante

Dilma diz que conjuntura mudou e levou a ajuste nas desonerações em folha

Dilma desaprovou declaração do Ministro da Fazenda© Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino Dilma desaprovou declaração do Ministro da Fazenda
Um dia após o governo reduzir a desoneração da folha de pagamentos das empresas visando reequilíbrio das contas públicas, a presidente Dilma Rousseff reafirmou neste sábado a importância do instrumentos, mas afirmou que em "certas conjunturas" há necessidade de ajustes.
"Agora, foi para cima", afirmou a presidente na cidade de Colônia, no Uruguai, onde participou da inauguração do Parque Eólico Artilleros, ao lado do presidente uruguaio José Mujica. "Quando a realidade muda, você muda."
Na manhã de sexta-feira, o Diário Oficial da União trouxe a Medida Provisória 669 elevando as alíquotas de contribuição previdenciária das empresas sobre receita bruta, que somadas com mudanças no Reintegra devem gerar uma receita para o governo da ordem de 14,6 bilhões de reais neste ano.
Dilma disse que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy e todos os setores da economia estão comprometidos com uma melhora das condições fiscais do país. Mas avaliou que Levy foi "infeliz" quando definiu na véspera como "grosseira" a aplicação da desoneração da folha de pagamento.
"A desoneração da folha foi importantíssima e continua sendo", disse a presidente. Se ela não fosse importante, nós tínhamos eliminado e simplesmente abandonado", reforçou.
No Uruguai, a presidente também voltou a atribuir a alta no custo da energia à falta de chuvas, e aproveitou para destacar a necessidade de integração não apenas no Brasil, mas nos países vizinhos, para amenizar os desequilíbrios.
"Veja, aqui (no Uruguai) está sobrando água. No Rio Grande do Sul, em todo o Sul do Brasil, está sobrando água. No Sudeste está faltando água, no Nordeste está faltando água, no Norte do Brasil tem água", disse.
"Se você, cada vez mais, interligar essas regiões, criar redes de transmissão que levem energia de um lado para o outro, melhora. No passado, quando nós começamos esse processo, tinha água no Brasil e faltava água na Argentina e no Uruguai. Agora, inverteu", acrescentou.

Valéria Macedo destaca conquista do voto feminino no Brasil


A deputada Valéria Macedo (PDT) registrou, na sessão de terça-feira (24), a conquista dos 83 anos do voto feminino, no Brasil, comemorado hoje, data na qual também se comemora a instituição no calendário nacional do Dia da Conquista do Voto feminino no Brasil.


Para homenagear as mulheres pelos avanços e conquistas políticas, a deputada Valéria Macedo convidou seus colegas de plenário, imprensa e demais membros da sociedade civil organizada, para participarem, no próximo dia 06 de março, de uma Sessão Solene, na Assembleia Legislativa do Maranhão, que contará também com as presenças da secretária de Estado da Mulher, Laurinda Pinto; representantes do movimento PDT Mulher e de outros movimentos feministas.

“É muito importante a participação de todos para que possamos prestar as devidas homenagens por esta data tão importante para nós, mulheres. Os avanços e as conquistas políticas femininas nunca foram fáceis, mas conseguimos incluir direitos políticos nas Constituições e nas leis do país”, afirmou Valéria Macedo.

Ao destacar que muitos direitos ainda permanecem sem concretude e eficácia social, Valéria Macêdo exemplificou a representatividade proporcional das mulheres na Assembleia Legislativa do Maranhão. “Somos mais de 55% dos votos do Estado e desproporcionalmente somos apenas seis deputadas com assento nesta Casa”, disse, registrando ainda que, outra norma de baixa eficácia social é a que estabelece a obrigatoriedade de, no mínimo, 30% de candidaturas femininas para os parlamentos.

“Na prática todos nós sabemos que esta regra é burlada com registro de candidaturas meramente burocráticas e fictícias. Por essas e outras é que há quem defenda, e nós também defendemos a alteração desta regra para que, ao invés de assegurar meras vagas de candidaturas, sejam reservados cargos eletivos que só possam ser ocupados por mulheres. Acredito que assim nós teremos realmente mulheres dispostas a nos representar nos poderes; a realmente ser candidaturas verdadeiras e os partidos políticos e os líderes partidários passarem a nos respeitar”.

Finalizando, Valéria Macedo disse que as conquistas históricas no campo da política e do poder devem ser comemoradas, mas não deve baixar a guarda, pois muitos direitos políticos das mulheres ainda se encontram no campo meramente formal.  “Por isso, temos que fazer a nossa vez aqui no Parlamento; representar bem a nossa categoria; representar bem as mulheres e, para isso, temos que ir à luta”.

Deoclides Macedo é empossado deputado federal

Deoclides recebe os cumprimentos do Senador Roberto Rocha. Foto: Ivan Silva
Com muita alegria e entusiasmo, tomou posse, na tarde da quinta-feira (26/02/2015), em sessão realizada no Plenário Ulysses Guimarães, o deputado federal Deoclides Macedo (PDT/MA). Como 1º suplente, o parlamentar assumiu pela primeira vez como deputado federal, na vaga deixada por Julião Amim (PDT), que assumiu a Secretaria de Trabalho e Economia Solidária no governo Flávio Dino.
Deoclides Macedo já foi prefeito de Porto Franco por três vezes, deputado estadual, foi duas vezes premiado pelo SEBRAE como prefeito empreendedor, foi também presidente da FAMEM.

Nas eleições 2014, Deoclides recebeu 56.171 votos para deputado federal. Na cerimônia de posse o parlamentar estava acompanhado da esposa, filha, da irmã deputada estadual Valéria Macedo, do prefeito de Porto Franco, Aderson Marinho, do presidente da Agerp, Fortunato Macedo Filho e caravana composta por vereadores, assessores e representantes de vários municípios do Maranhão.

Agora Deoclides terá a oportunidade de contribuir ainda mais com o Maranhão.

Governo do Estado antecipa pagamento de servidores para o dia 28


O governador Flávio Dino determinou o pagamento antecipado do funcionalismo estadual para este sábado (28). Programado para o dia 3 de março (terça-feira), o pagamento ainda neste mês beneficia 112 mil servidores ativos e inativos. A decisão do governador considerou a possibilidade financeira alcançada neste mês pelo Estado, a tabela de pagamento está mantida, mas todas as vezes que houver possibilidade a folha será paga dentro do mês.

“Após adotarmos medidas austeras como reduzir os gastos com custeio da administração tivemos condições de garantir o pagamento ainda no mês trabalhado. Conforme asseguramos antes, sempre que o governo tiver disponibilidade financeira vamos realizar o pagamento dos servidores no mês trabalhado. A valorização dos servidores públicos é um compromisso da nossa gestão”, disse o governador.

A gestão anterior deixou uma dívida de R$ 1,3 bilhão e com uma grande parcela dos pagamentos vencida. Ainda assim, após a determinação do governador de contingenciamento de 30% do custeio do tesouro, a redução dos contratos vigentes e a melhor aplicação dos recursos públicos, 112 mil servidores receberão neste sábado os vencimentos de fevereiro.

Entre os servidores que compõem a estrutura da administração estadual, 74 mil são ativos – entre efetivos, comissionados e temporários das administrações direta e indireta – e 38 mil são inativos, considerando aposentados e pensionistas.

Deputado Estadual Zé Inácio (PT) promove seminário de planejamento do mandato

O deputado estadual Zé Inácio (PT) realiza nesta sexta-feira, 27, um seminário que tem por objetivo planejar as ações do mandato popular para os próximos quatro em que o petista atuará na Assembleia Legislativa do Maranhão.
seminário_inácioCom o tema “Brasil atual e os desafios do mandato popular”, o seminário terá desenvolvido a partir de várias vertentes temáticas.
O evento conta com a presença de mais de 140 participantes entre militantes e representantes de movimentos sociais de municípios de todas as regiões do estado.
O seminário conta ainda com a presença do senador e líder do PT no Senado Federal , Humberto Costa, que veio a São Luis especialmente para prestigiar o evento do companheiro de partido.

O plano de Serra para a Petrobras: privatizar

O senador José Serra (PSDB-SP) abriu seu modelo para resgatar a Petrobras; trata-se de fatiar a empresa em várias áreas e vender ativos não estratégicos à iniciativa privada; “A Petrobras deveria ser dividida em empresas autônomas e uma holding. Aí, em cada caso, ou você vende, ou você abre o capital”, disse ele ao jornalista Fernando Rodrigues; embora seja privatização, Serra garante que não e disse que apresentará um plano completo para a empresa em breve; “Eu estou estudando esse assunto todo. Até para poder fazer, no Senado, daqui um mês mais ou menos, uma proposta a respeito dos rumos da Petrobras. Vou apresentar como contribuição para o debate”; em 2010, Serra foi acusado de ter prometido abrir o pré-sal à empresa americana Chevron; segundo ele, a Petrobras se transformou num “monstro, impossível de governar”
247 – O senador José Serra (PSDB-SP) concedeu uma entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues, em que apresentou uma proposta polêmica para a Petrobras: o fatiamento da companhia, que seria dividida em várias áreas, que ficariam sob o comando de uma holding. Depois disso, alguns ativos seriam vendidos, ou seja, privatizados.
“A Petrobras deveria ser dividida em empresas autônomas [e] uma holding. Aí, [em] cada caso, ou você vende, ou você abre o capital. O Banco do Brasil fez isso com alguma coisa na área de seguro. Deu certo. Eu não teria nenhum problema de desfazer, ou conceder, ou associar a Petrobras em áreas diversas, que ela não tem que estar”, disse ele.
Serra citou, inclusive, alguns ativos que devem ser vendidos. “A meu ver ela não tem que produzir fio têxtil, não tem que fazer adubo necessariamente. Tem que ficar concentrada. A Petrobras tem 300 mil funcionários terceirizados. Isso é ‘imanejável’. Você criou um monstro, que não dá para governar”.
Segundo o senador, a empresa deve manter seu foco em produção e exploração, mas defendeu a abertura do setor a empresas privadas, nacionais e internacionais, com a retomada do modelo de concessões. Ele disse ser a favor de “abrir para mais produção, sob controle”, no sistema de concessões.
Serra afirmou, ainda, que não se trata de privatização e que se for acusado disso irá reagir. “Vou dizer, primeiro, é mentira. Segundo, a política de vocês [PT] é que levou à destruição da Petrobras, que hoje é clara”.
Ele também falou sobre eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff e afirmou que esse debate prospera porque “quanto mais fraco o governo, menos chance tem de terminar o mandato”. No entanto, disse que essa não deve ser a agenda do PSDB. “Eu acho que impeachment não é programa de atuação da oposição. A oposição tem que cobrar, criticar, mostrar as vulnerabilidades. Apontar aquilo que está acontecendo.”

Ufma: Natalino Salgado assina ordem de serviço para execução de obras no Campus de Balsas

Prédio terá moderna infraestrutura para atender aos cursos implantados há pouco mais de um ano
NatalinoO reitor Natalino Salgado assinou, na última terça-feira, a ordem de serviço para o início das obras de construção dos novos prédios do Campus da UFMA em Balsas, situado em uma área de 120 hectares doada pela prefeitura local. Implantado em setembro de 2013, o campus vem funcionando provisoriamente na escola municipal Maria Justina Serrão, cujo prédio também foi cedido pela prefeitura.
A obra será divida em três blocos. O primeiro vai abrigar salas de aulas climatizadas em uma área de 4.166 metros quadrados. Terá dez salas com capacidade para 65 estudantes e duas para 150 estudantes, além de espaços para administração, xerox, lanchonete e banheiros adaptados também para pessoas com deficiência.
ufma_balsasO segundo bloco é reservado aos laboratórios de ensino e pesquisa, em uma área de 3.948,05 metros quadrados. Serão dois laboratórios com 117,37 m², cada; oito laboratórios de 175 m² e dois laboratórios de 223,11 m², além de um almoxarifado, salas administrativas, sala de xerox e banheiros.
Já o terceiro bloco, destinado ao centro administrativo do campus, será erguido em uma área de 2.633,11 metros quadrados. Contará com 64 salas para professores, área de vivência, banheiros, secretarias acadêmicas, coordenações de cursos e sala de direção.
Segundo o Prefeito de Campus, Guilherme Abreu, as obras terão início em março com prazo de conclusão em seis meses. Ele adiantou também que já foram licitados os projetos para urbanização e eletrificação do campus e que o projeto para construção da biblioteca, auditório e restaurante está sendo elaborado.
O reitor Natalino Salgado disse que a ordem de serviço para início imediato das obras marca uma nova etapa da expansão da UFMA no sul do Estado e a consolidação da Universidade em Balsas. “Estamos cumprindo o papel da Universidade, que é o crescimento com inovação e inclusão social, e proporcionando aos maranhenses o acesso ao ensino superior público em regiões do Estado de grande potencial econômico”, avaliou.
Atualmente, o Campus da UFMA em Balsas, a 774 Km de São Luís, possui um curso, o de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia (BCT), que engloba as engenharias ambiental, civil, elétrica e mecânica.
No ato da assinatura, estavam presentes também o diretor do Campus de Balsas, Francisco de Assis Conceição, e os representantes do Diretório Central de Estudantes (DCE), de Balsas Eimar Nunes, Jefferson Barros e Felipe Matias. Para Eimar, o clima é de expectativa entre os estudantes da UFMA de Balsas que estão ansiosos pela entrega da obra, que vai beneficiar não só os acadêmicos, mas também contribuir para o desenvolvimento da região sul do Maranhão. “Criamos uma comissão permanente de fiscalização da obra até a sua conclusão, para dar celeridade ao processo de construção”, pontuou.

Todos querem ser ricos…

Por Abdon Marinho
Abdon Marinho é advogado
Abdon Marinho é advogado
Um amigo me contava que quando jovem e seu pai era prefeito num município do interior tinham um servidor modelo. Exercia seu mister com tanta honestidade e zelo que era motivo de admiração por todos os demais. Tão cioso, que responsável pela arrecadação e finanças da urbe, se algum contribuinte, por algum motivo, deixava qualquer troco, esse numerário ficava grampeado e arquivado a espera do dono por anos a fio na tesouraria.
Embora o caso narrado acima seja de um servidor com uma dedicação ao serviço público bem acima da média, o seu comportamento, ainda que em menor escala, era observado por inúmeros outros servidores.
O serviço público era melhor. Tínhamos pessoas vocacionadas para servir ao Estado, que sentiam orgulho nisso e que se programavam para viver dentro dos vencimentos que recebiam, sem sentirem qualquer vergonha ou constrangimento em levar uma vida modesta, ética e honesta.
Faço essa reflexão, em parte, diante de todo esse escândalo envolvendo servidores da Petrobras e o serviço público de maneira geral. Outro dia um servidor daquela empresa, no curso de um acordo com a justiça, se propôs a devolver quase US$ 100 milhões de dólares. Foi além, disse que começara a receber vantagens das empresas prestadoras de serviços à Petrobras ainda no longínquo ano de 1997. É até provável que já recebesse antes disso. É até provável que alcance vá muito além do que se propôs a devolver. O mesmo se aplicando a muitos dos seus colegas de diretoria.
Como sabemos, os executivos da empresa estão entre os mais bem pagos do mundo. São salários elevados, bônus de desempenho de fazer inveja aos seus congêneres da iniciativa privada e por aí vai. Em resumo, não haveria motivação para, deixando de defender os interesses da empresa, dos seus acionistas minoritários e do governo, na condição de acionista majoritário, se valerem da corrupção para turbinarem, ainda mais, seus vencimentos.
Usa-se esse exemplo apenas como parâmetro, para assentar que não são os salários baixos, que dizem receber dos serviço público a razão para a corrupção endêmica que passa o país, os servidores da Petrobras, os mais bem pagos do Brasil, muitos com salários superiores ao que ganha um ministro de tribunal, governador e até a presidente da República, usaram seus cargos para fazerem fortunas pessoais.
E isso, antes mesmo da voz de comando maior determinar a institucionalização da bandalheira. Sim, conforme confessado, embora em escala bem menor, os desvios já vinham acontecendo. Empresários já ofereciam vantagens para facilitar um pagamento, receber uma obra, etc. Servidores, que possuíam o dever funcional de zelar pelo interesse da sua (nossa) empresa não se acanhavam de receber o suborno, a propina.
Precisavam? Claro que não.
Aliás, ninguém precisa se corromper por qualquer motivo. O servidor ao fazer um concurso público, ao receber uma nomeação para um cargo público, inclusive de Estado, já sabe qual é o vencimento e vantagens e desvantagens do mesmo. Se não são capazes de adaptarem suas despesas a elas, podem e devem recusar a nomeação ou o convite.
Mas, quase ninguém faz isso. Grande parte assume o emprego ou função contando com displicência do serviço público em cobrar resultados. Pensam: assumo e depois dou um jeito, falo fulano, beltrano, consigo uma disposição, reduzo minha carga horária, o importante é está dentro.
Isso com o servidor comum, o chamado Barnabé. Quando maior a patente maior a bandalheira. Foge a minha compreensão que o cidadão que não tinha um tostão no bolso, após um tempo de mandato esteja ostentando, rodando em carros de luxo, comprando mansões, aviões, iates ou ainda que gastem infinitas vezes mais que o salário do mandato numa eleição. Será que os cargos públicos ou mandatos operam o milagre da multiplicação do dinheiro? Decerto que não. Essa riqueza surgida de uma hora para outra é fruto da propina, do desvio de recursos públicos que deveriam ser empregados no bem comum da comunidade. Os salários, se administrados com parcimônia, são suficientes para o cidadão viver com algum conforto, viver bem, como class média. Jamais para manter contas polpudas em paraísos fiscais, comprar aviões, fazendas, mansões, iates. Ainda que o ocupante do cargo público seja um gênio das finanças como o filho de determinado ex-presidente.
Se vemos o cidadão saindo do vale-transporte, carona, do bico no ônibus, para viagens em jatinhos ou para a posse de tais bens, em decorrência de algum cargo ou emprego público que ocupou, a resposta é uma só.
A corrupção tornou-se endêmica no Brasil a partir da própria cumplicidade da sociedade, das forças que se acham progressistas e esclarecidas. Todos fingem não ver a estupenda melhoria de vida, os sinais exteriores de riqueza de qualquer um que lhe faz uma graça. Até os festejam sem qualquer pudor. Confraternizam com ladrões ao momento em que pregam moralidade.
O Brasil de hoje criou a romântica figura do ladrão ideológico: aquele que diz roubar em nome da causa.
Tem sido assim, o roubo dos recursos públicos não é repudiado como deveria ser pela sociedade. Pelo contrário, o que mais tenho ouvido nestes anos é que o político fulano ou sicrano foi um “otário”, um “tolo”, por não ter “tirado o seu”, quando ocupou um cargo de relevância.
Os últimos anos, principalmente após os governantes eleitos para moralizarem o país, terem esquecido o discurso, a ética e a moral e terem feito da corrupção uma pratica institucional, inclusive com manual de operações, o roubo dos recursos públicos tornou-se a coisa mais normal e corriqueira. Não passa de tolice dizer que o que mudou é que os corruptos estão sendo descobertos, julgados e punidos por isso que se ouve falar tanto em desvios. Não é verdade. A corrupção aumentou.
Outro dia me contaram que o Sr. Paulo Maluf – que é deputado federal no Brasil, mais não pode pôr os pés fora do país para não ser preso – teria dito, com razão, que pelo fez, diante do que fazem hoje deveria ser julgado em algum juizado de pequenas causas. Durma-se com uma dessas. O notório Maluf inconformado com o nível de bandalheira.
Apesar das instituições de fiscalização estarem atuando mais, com a polícia prendendo, o ministério público denunciando, a justiça julgando, é como se nada disso estivesse acontecendo. Agora mesmo, durante toda essa confusão em torno dos bilionários desvios na Petrobras, nada mudou nos estados, nos municípios, no governo federal. Ninguém deixou de dar ou receber propina, de desviar dinheiro, de receber vantagens indevidas. A impressão que tem é até que aumentou, como se todos quisessem tirar logo o seu. Até mesmo na Petrobras, alvo maior da bandalha, diz-se que as coisas continuam como sempre. E é assim em todos os setores, governos, repartições. Todo mundo tirando suas vantagens. Quanto maior o cargo maior a propina. Os que roubam sabem que quanto maior o roubo que praticaram menor é a chance de pagar por ele.
O Brasil é visto além fronteiras, como o país onde tudo é possível desde que se pague. Os agentes públicos e políticos que deveriam zelar pela imagem do país são os primeiros a lançar o seu nome na lama.
Foi-se o tempo em a honestidade no Brasil era tratada como um dever e não como um artigo de luxo.

Município de Carolina é selecionado para participar de projeto do Governo Federal voltado a educação e gastronomia


O município de Carolina foi escolhido entre oito cidades do Maranhão para participar do projeto do governo federal, “Educando com a Horta Escolar e a Gastronomia”, o PEHEG. O projeto promove curso de 160 horas, com o objetivo de formar multiplicadores em estados e municípios utilizando a horta e a gastronomia como práticas pedagógicas, auxiliando a promoção de hábitos alimentares saudáveis, e valorização dos ingredientes e receitas regionais.

Promovido em ambiente virtual de aprendizagem, o curso é oferecido pela Universidade de Brasília (UnB), por meio do Centro de Excelência em Turismo. Em Carolina cinco profissionais das áreas de nutrição, técnico agrícola, coordenador pedagógico, conselho de alimentação escolar e coordenador da alimentação escolar, participam.

De acordo com a nutricionista, Alessandra Oliveira, a ação será realizada com educação em conjunto com a agricultura com duração de seis meses. “Após o término do treinamento vamos levar todo o conhecimento para as escolas da rede municipal onde iremos desenvolver o projeto nas escolas”, completou.



O ambiente virtual de aprendizagem engloba formação, integração, acompanhamento, monitoramento e orientação dos multiplicadores. O município ou estado que demonstrar a implantação do projeto receberá ainda certificação do Programa.

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