Corre boatos nos bastidores do serviço publico de Açailândia que a prefeitura teria contratado e fara a transferência de cerca de 5 mil funcionários para receber seus proventos na Caixa Econômica de Açailândia, o que vem causando revolta nos servidores, já que a única agencia do município não conta com estrutura para atender a contento se quer nem os atuais correntistas do banco
Hoje os servidores recebem pelo banco do Brasil que conta com 3 agencias e outros tantos pontos de alto atendimento na cidade e já não satisfaz nem cumpre a lei das filas agora imagina o caos o tumulto a calamidade que vai ser colocar na já combalida Caixa Econômica, e contra a vontade 5 mil servidores para serem mal atendidos e terem seus direitos como consumidor rasgado.
Esta semana um cliente registrou sua indignação em seu perfil do Facebook com a Caixa de Açailândia, o cliente fotografou sua senha que marcava que teria chagado a agencia as 11,03 da manas e só foi atendido as 15 horas por tanto 4 horas depois o que fere a lei das filas.
Os servidores já começam a si informar sobre a Lei da Portabilidade bancaria que dá ao trabalhador o poder de escolher o banco que quiser para receber seus salários.
Chiquinho Escórcio cobra solução para o caos na agência da Caixa Econômica em Açailândia
O deputado federal Francisco Escórcio (PMDB-MA), na ocasião da sua estada em Açailândia, foi procurado por populares que foram reclamar do péssimo tratamento que a Caixa Econômica Federal (CEF) está dando à população de Açailândia.
O deputado foi até o local e encontrou uma fila imensa com idosos e cadeirantes pegando sol, pessoas que diziam estar ali desde às 4 horas da manhã para conseguir um lugar na fila, isso já era por volta de 9h30 e, como todos sabem, o horário bancário começa às 10 horas.
Chiquinho Escórcio chegou à portaria da agência e insistiu para falar com o gerente, mas foi avisado por um terceirizado que não iria chamá-lo, pois o parlamentar teria que esperar a abertura do expediente. Perante aquela situação, Escórcio disse: “Não impeça o meu trabalho”. E então conseguiu entrar e ouviu do gerente: “Deputado, precisamos da sua ajuda. Tenho alertado muito a direção da Caixa e não tenho sido ouvido. O senhor tem toda razão”, afirmou.
Quando a população viu a chegada de Chiquinho, se encheu de coragem para falar dos vários problemas na agência, como a inexistência da rampa de cadeirantes, a pouca quantidade de atendentes etc.
Isso levou o deputado a ligar imediatamente para o vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Fábio Lenza, e para o Superintendente do banco, que se prontificaram a levar uma comissão e, inclusive, anunciar a construção de uma nova agência da Caixa em Açailândia.
O deputado disse que já tinha sido feita, há um ano, uma audiência pública em Imperatriz destacando a necessidade de ampliação da CEF, do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste na Região Tocantina. O Banco do Brasil fez sua parte, mas a Caixa deixou a desejar.