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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Brigadistas tentam apagar incêndios em terras indígenas no Maranhão



A baixa umidade do ar e o calor intensificam o fogo que ameaça áreas protegidas. A equipe do Prevfogo também quer conscientizar a comunidade desses locais pra combater os incêndios florestais.

Cinquenta e duas pessoas estão espalhadas no combate ao fogo nas terras indígenas Porquinhos, Arariboia e Bacurizinho. O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) considera que toda a área, nas regiões de Amarante, Barra do Corda e Grajaú é de risco. As brigadas agem, principalmente, para evitar que o fogo se espalhe.

No quartel general do Ibama, montado em Grajaú, a 580 km de São Luís, o planejamento leva em consideração o período em que o Maranhão ainda pode ficar sem chuva.

Grajaú é a cidade com mais focos de incêndio no Maranhão. Na semana passada ficou em primeiro lugar entre as cidades do nordeste e é uma das mais queimam no país. Na região não chove regularmente há oito meses.

A comunidade também está incluída na prevenção ao fogo. Em Amarante, Ibama, Funai, e Secretaria Municipal de Meio Ambiente promovem audiências públicas alertando sobre o risco e o prejuízo causados pelos incêndios.

Atualmente o Ibama tem uma frente de trabalho combatendo fogo na terra indígena Bacurizinho, outra em Porquinhos e duas na Arariboia. Nas audiências públicas com a comunidade, além de apresentar todo esse trabalho, o Instituto busca parcerias para o enfrentamento do problema.

As informações são do G1/MA

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