Em tempos de Operação Lava Jato, o político ter o privilégio de ficar preocupado somente com “o local onde vai lavar o carro” é um diferencial e tanto na luta política e eleitoral.
Em meio à devastação política nacional (e estadual) causada pelas delações da Operação Lava Jato, o senador Roberto Rocha (PSB) tem dito nas suas andanças pelo interior do Maranhão que “única preocupação que tenho com a Lava Jato é onde vou lavar o meu carro”.
A Operação Lava Jato, concorde-se ou não com os seus métodos, imprimiu um conceito na política brasileira que terá consequências diretas nas próxima eleições.
Não estar associado à maior força-tarefa de combate à corrupção que se tem notícia na história do país, tornou-se uma vantagem competitiva eleitoral.
Nas eleições de 2018, os eleitores estarão atentos sobre quem teve ou não o nome citado na Lava Jato.
De uma forma ou de outra, o político que estiver envolvido direta ou indiretamente nessa operação da Polícia Federal vai ficar fragilizado no embate eleitoral, uma vez que a mídia pega pesado ‘condenando’ o cara previamente junto à opinião pública.
Nesse sentido, o senador Roberto Rocha está assistindo de “camarote”, como se diz no popular, a todo esse aperreio que muitos políticos, inclusive alguns dos seus pares no Senado Federal, estão enfrentando neste momento.
No Maranhão, e é bom que se diga, de todos os mandatários de cargos majoritários apenas o senadores Roberto Rocha e João Alberto não estão com os nomes envolvidos na Lava Jato.
É justamente com esse cacife, com esse cuidado e zelo com a sua biografia, que o Roberto Rocha caminha para se consolidar como opção de um novo modelo de governança para o estado do Maranhão.
Enfim, em tempos de Operação Lava Jato, o político ter o privilégio de ficar preocupado somente com “o local onde vai lavar o carro” é um diferencial e tanto na luta política e eleitoral.
Quem tiver outras preocupações que se segure…
Fonte: Blog do Robert Lobato.
A Operação Lava Jato, concorde-se ou não com os seus métodos, imprimiu um conceito na política brasileira que terá consequências diretas nas próxima eleições.
Não estar associado à maior força-tarefa de combate à corrupção que se tem notícia na história do país, tornou-se uma vantagem competitiva eleitoral.
Nas eleições de 2018, os eleitores estarão atentos sobre quem teve ou não o nome citado na Lava Jato.
De uma forma ou de outra, o político que estiver envolvido direta ou indiretamente nessa operação da Polícia Federal vai ficar fragilizado no embate eleitoral, uma vez que a mídia pega pesado ‘condenando’ o cara previamente junto à opinião pública.
Nesse sentido, o senador Roberto Rocha está assistindo de “camarote”, como se diz no popular, a todo esse aperreio que muitos políticos, inclusive alguns dos seus pares no Senado Federal, estão enfrentando neste momento.
No Maranhão, e é bom que se diga, de todos os mandatários de cargos majoritários apenas o senadores Roberto Rocha e João Alberto não estão com os nomes envolvidos na Lava Jato.
É justamente com esse cacife, com esse cuidado e zelo com a sua biografia, que o Roberto Rocha caminha para se consolidar como opção de um novo modelo de governança para o estado do Maranhão.
Enfim, em tempos de Operação Lava Jato, o político ter o privilégio de ficar preocupado somente com “o local onde vai lavar o carro” é um diferencial e tanto na luta política e eleitoral.
Quem tiver outras preocupações que se segure…
Fonte: Blog do Robert Lobato.